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    Trump diz que perdão de Biden para investigadores do 6 de janeiro é “nulo”

    Indulto concedido por ex-presidente, pouco antes de deixar o cargo, buscou proteger esses indivíduos de uma possível retaliação do novo governo

    Livi Empsonda Reuters

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou na madrugada desta segunda-feira (17) que o ex-presidente dos EUA, Joe Biden, assinou os perdões do Comitê que investigava o ataque de 6 de janeiro com “uma abertura automática” e afirmou que por esse motivo eles deveriam ser anulados.

    Em seus momentos finais como presidente, Biden concedeu perdões ao Dr. Anthony Fauci, ao general Mark Milley e aos membros do comitê da Câmara que apuravam a invasão do Capitólio em 2021.

    Esses perdões preventivos ocorreram em uma tentativa de proteger esses indivíduos de uma possível retaliação do novo governo Trump.

    O atual presidente americano havia alertado anteriormente sobre uma lista de inimigos, visando aqueles que se opunham a ele ou o responsabilizavam por suas ações em torno da eleição de 2020 e do motim do Capitólio.

    Quando perguntado por repórteres no Força Aérea Um, durante um voo tardio de volta para a área de Washington da Flórida, se ele acha que esses perdões agora são nulos e sem efeito, Trump afirmou: “Não é minha decisão. Mas eu diria que eles são nulos e sem efeito porque tenho certeza de que Biden não tinha ideia de que isso estava acontecendo.”

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