Trump confirma que não há sobreviventes em acidente aéreo nos EUA
Presidente informou que havia 60 passageiros e 4 tripulantes no avião comercial da American Airlines, além de 3 tripulantes no helicóptero.
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Avião colidiu com helicóptero em Washington na quarta-feira (29) • Reuters
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Avião colidiu com helicóptero em Washington na quarta-feira (29) • Andrew Harnik/Getty Images
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Avião caído no rio após colisão com helicóptero. • Andrew Harnik/Getty Images
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Mapa mostra rota do avião da American Airlines e do helicóptero Black Hawk do Exército dos EUA • Murillo Ferrari
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Buscas após acidente aéreo em Washington • 30/1/2025 Divulgação via REUTERS
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Equipes de busca trabalham após colisão do voo 5342 da American Eagle e um helicóptero Black Hawk que caíram no Rio Potomac • 30/1/2025 REUTERS/Carlos Barria
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Equipes fazem buscas em destroços de avião e helicóptero após colisão nos Estados Unidos • Reuters
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Barco de equipes de resgate próximo a destroços de helicóptero militar após colisão com avião de passageiros nos Estados Unidos • Reuters
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Esquipes de resgate atuam após colisão entre avião e helicóptero nos Estados Unidos • Reuters
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Imagens aéreas da Maxar mostram destroços de aeronaves após colisão entre helicóptero e avião nos Estados Unidos • Maxar
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Imagens aéreas da Maxar mostram destroços de aeronaves após colisão entre helicóptero e avião nos Estados Unidos • Maxar
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Modelo do Helicóptero H-60M Black Hawk que colidiu com avião na noite de quarta-feira (29) nos EUA. • Reproudução
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Modelo da aeronave Canadair Regional Jet 700 que colidiu com helicóptero nos EUA. • Reprodução
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou que não há sobreviventes da colisão de um avião comercial e um helicóptero militar em Washington, D.C..
“A operação agora é alterada para uma missão de recuperação. Lamentavelmente, não há sobreviventes”, afirmou em coletiva de imprensa na Casa Branca.
O republicano informou que havia 60 passageiros e quatro tripulantes no avião comercial da American Airlines, além de três tripulantes no helicóptero.
Trump começou a coletiva afirmando que esse é um momento de angústia para o país e pediu um minuto de silêncio para as vítimas e suas famílias.
Ele ressaltou que, em momentos de tragédia como este, “as diferenças entre os americanos desaparecem em comparação com os laços de afeição e lealdade que nos unem a todos como americanos e até mesmo como nações”.
Prometendo trabalhar “muito diligentemente nos próximos dias”, disse que o governo fornecerá suporte aos afetados pelo acidente.
“Somos uma família e hoje estamos todos de coração partido. Estamos todos procurando respostas (…). Estamos todos dominados pela tristeza, porque muitos que morreram tão tragicamente não estarão mais conosco”, adicionou.
“Nós nos consolamos ao saber que a jornada deles não terminou nas águas frias do Potomac, mas no abraço caloroso de um Deus amoroso”, concluiu.
"Opiniões fortes" sobre causas do acidente
Durante a coletiva, Donald Trump afirmou que a Casa Branca tem “opiniões fortes” sobre a causa do acidente.
“Não sabíamos o que levou a esse acidente, mas temos algumas opiniões e ideias muito fortes, e acho que provavelmente as declararemos agora, porque ao longo dos anos, observei coisas assim acontecerem”, comentou.
“Achamos que temos algumas ideias muito boas, mas descobriremos como esse desastre ocorreu e garantiremos que nada parecido aconteça novamente”, acrescentou.
O chefe da Associação Nacional de Controladores de Tráfego Aéreo pontuou em uma carta aos seus integrantes que é “prematuro especular sobre a causa raiz”.
Além disso, o governador da Virgínia, Glenn Youngkin, destacou anteriormente que a investigação será crítica.
Trump critica governos anteriores e fala em "mais alto intelecto"
Ainda durante a coletiva, o presidente dos EUA criticou governos democratas anteriores, enquanto comentava sobre o acidente aéreo desta semana.
"Devemos ter apenas os mais altos padrões para aqueles que trabalham em nosso sistema de aviação. Eu mudei os padrões de Obama de muito medíocres, na melhor das hipóteses, para extraordinários", comentou.
"Você se lembra disso. Apenas a aptidão mais alta. Eles têm que ter o mais alto intelecto e pessoas psicologicamente superiores foram autorizadas a se qualificar para controladores de tráfego aéreo. Isso não era assim antes de chegar lá", adicionou.
"Quando cheguei em 2016, fiz essa mudança muito cedo, porque sempre senti que esse era um trabalho que, e outros empregos também, mas esse era um trabalho que tinha que ser de inteligência superior, e nós realmente não tínhamos isso. E nós tínhamos. E então, quando deixei o cargo e Biden assumiu, ele os mudou de volta para mais baixos do que nunca", acrescentou.
"A política deles era horrível", disse o presidente, "e a política deles era ainda pior".