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    Tribunal federal rejeita ação de Trump para contestar resultado da Pensilvânia

    Um tribunal federal de apelações frustrou outro esforço da campanha de Trump para contestar o resultado eleitoral, rejeitando ação sobre votos na Pensilvânia

    Por Kara Scannell, CNN

    Nesta sexta-feira (27), um tribunal federal de apelações frustrou outro esforço da campanha de Donald Trump para mudar o resultado da eleição presidencial, emitindo uma decisão contundente de que o processo da campanha carecia de provas e suas alegações na Pensilvânia “não têm mérito”.

    O painel de três juízes do 3º Tribunal de Apelações do Circuito dos EUA negou o pedido da campanha republicana para refazer o processo, dizendo que suas alegações já haviam sido rejeitadas por vários juízes estaduais na Pensilvânia e que a última tentativa de restaurá-las não poderia ter prosseguimento.

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    “As acusações de injustiça são sérias. Mas chamar uma eleição injusta não significa que isso aconteça. As acusações exigem alegações específicas e, em seguida, provas. Não temos nenhuma aqui”, escreveu o juiz Stephanos Bibas, nomeado por Trump.

    “A Campanha nunca alega que qualquer voto foi fraudulento ou feito por um eleitor ilegal”, escreveu Bibas.

    “(Também) nunca alega que qualquer réu tratou a campanha de Trump ou seus votos pior do que tratou a campanha de Biden ou seus votos. Chamar algo de discriminação não significa que seja assim”, acrescentou o juiz.

    Liderando a equipe do presidente está o advogado e ex-prefeito de Nova York Rudolph Giuliani, que entrou no caso federal na semana passada.

    O processo foi rejeitado no sábado passado, quando um juiz de primeira instância o chamou de “o monstro de Frankenstein” por suas teorias jurídicas mal costuradas.

    O presidente e alguns de seus aliados têm questionado a legitimidade da eleição, dizendo sem evidências que ela foi fraudulenta e buscando usar batalhas judiciais para anular resultados em estados-chave. Mais recentemente, um punhado de republicanos da Pensilvânia, ao lado de Giuliani, realizaram uma “audiência” em Gettysburg na quarta-feira sobre suas alegações infundadas de fraude eleitoral.

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