Submarino Titan: CNN mostra linha do tempo de parada súbita de mensagens até recursos inéditos de busca
Implosão do submersível completa um mês nesta semana, sem avanços significativos nas investigações; CNN Brasil exibe documentário nesta segunda (17)
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Destroços do submarino Titan foram levados para o Canadá para investigação. A chegada das partes do Titan no porto foram registradas por repórteres. Os investigadores querem definir as causas da implosão do submergível, que fazia uma uma expedição ao Titanic. Os cinco ocupantes morreram
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Destroços do submarino Titan foram levados para o Canadá para investigação. A chegada das partes do Titan no porto foram registradas por repórteres. Os investigadores querem definir as causas da implosão do submergível, que fazia uma uma expedição ao Titanic. Os cinco ocupantes morreram
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Destroços do submarino Titan foram levados para o Canadá para investigação. A chegada das partes do Titan no porto foram registradas por repórteres. Os investigadores querem definir as causas da implosão do submergível, que fazia uma uma expedição ao Titanic. Os cinco ocupantes morreram • Reprodução/Reuters
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Destroços do submarino Titan foram levados para o Canadá para investigação. A chegada das partes do Titan no porto foram registradas por repórteres. Os investigadores querem definir as causas da implosão do submergível, que fazia uma uma expedição ao Titanic. Os cinco ocupantes morreram
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Destroços do submarino Titan foram levados para o Canadá para investigação. A chegada das partes do Titan no porto foram registradas por repórteres. Os investigadores querem definir as causas da implosão do submergível, que fazia uma uma expedição ao Titanic. Os cinco ocupantes morreram • Reprodução/Reuters
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Destroços do submarino Titan foram levados para o Canadá para investigação. A chegada das partes do Titan no porto foram registradas por repórteres. Os investigadores querem definir as causas da implosão do submergível, que fazia uma uma expedição ao Titanic. Os cinco ocupantes morreram • Allison King/VOCM News
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Destroços do submarino Titan foram levados para o Canadá para investigação. A chegada das partes do Titan no porto foram registradas por repórteres. Os investigadores querem definir as causas da implosão do submergível, que fazia uma uma expedição ao Titanic. Os cinco ocupantes morreram • Allison King/VOCM News
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Destroços do submarino Titan foram levados para o Canadá para investigação. A chegada das partes do Titan no porto foram registradas por repórteres. Os investigadores querem definir as causas da implosão do submergível, que fazia uma uma expedição ao Titanic. Os cinco ocupantes morreram • Allison King/VOCM News
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Destroços do submarino Titan foram levados para o Canadá para investigação. A chegada das partes do Titan no porto foram registradas por repórteres. Os investigadores querem definir as causas da implosão do submergível, que fazia uma uma expedição ao Titanic. Os cinco ocupantes morreram • Allison King / VOCM News
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Destroços do submarino Titan foram levados para o Canadá para investigação. A chegada das partes do Titan no porto foram registradas por repórteres. Os investigadores querem definir as causas da implosão do submergível, que fazia uma uma expedição ao Titanic. Os cinco ocupantes morreram • Allison King/VOCM News
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Destroços do submarino Titan foram levados para o Canadá para investigação. A chegada das partes do Titan no porto foram registradas por repórteres. Os investigadores querem definir as causas da implosão do submergível, que fazia uma uma expedição ao Titanic. Os cinco ocupantes morreram
Dezoito de junho, 8h da manhã. O submersível Titan, que ficaria conhecido no mundo todo dias depois, estava pronto para começar seu quinto mergulho rumo ao Titanic, no melhor estilo turismo extremo. Tudo corria bem até o contato com a nave-mãe ser interrompido.
“O submersível tem dois sinais de comunicação com o navio. Um deles são mensagens de texto, e tem uma comunicação de segurança a cada 15 minutos para mostrar que tudo está funcionando bem, e ambos pararam às 9h45″, conta o jornalista David Pogue, que cobria a OceanGate e seu ambicioso projeto.
Oito horas depois, a Guarda Costeira foi informada do desaparecimento. A partir daí o mundo passaria a conhecer a história do Titan.
A repórter da CNN Randi Kaye reconstruiu o passo a passo das buscas pelo submersível e seus cinco tripulantes, detalhando as dúvidas que já haviam sido levantadas sobre a segurança do equipamento da OceanGate.
O resultado está no documentário “Aventura Mortal: uma Viagem ao Titanic”, que a CNN Brasil exibe nesta segunda-feira (17), às 23h25.
“Nunca vi tantos recursos serem empregados [numa operação busca] com essa escala, tamanho e velocidade”, afirmou Per Wimmer, filantropo dinamarquês que era amigo de dois dos tripulantes do Titan.
Foram navios, diferentes tipos de veículos e equipamentos subaquáticos, equipes de mergulhadores, aeronaves de guerra, e até mesmo um avançado sistema de salvamento da Marinha americana, chamado FADOSS (Flyaway Deep Ocean Salvage System), projetado para fazer o resgate a partir dessa profundidade de água.
“É um sistema incrivelmente eficiente, mas que leva tempo para ser configurado”, explica Oren Lieberman, correspondente da CNN.
A mergulhadora aposentada da Marinha americana, Bobbie Scholley, explica que, naquele momento, a prioridade é sempre buscar as vítimas.
“Quando realizamos operações muito difíceis como essa, é emocionalmente difícil. E, mesmo que tenhamos os membros da família sempre em nossas mentes, tentamos não pensar nisso até que a missão esteja concluída. E então… simplesmente não há nada que você possa devolver às famílias. Não importa o quanto você tente, não há nada que você possa devolver”, diz ela.
Para o cineasta James Cameron, o que fica é a lição para aumentar o cuidado com a segurança em submersíveis.
“Acho que estamos vendo um paralelo com avisos ignorados. O Titanic afundou porque o capitão o levou a toda velocidade para uma área de gelo durante a noite, em uma noite sem lua, com visibilidade muito ruim, mesmo depois de ter sido alertado várias vezes sobre o que estava à sua frente”, diz ele, fazendo alusão às muitas dúvidas levantadas sobre a segurança do submersível Titan depois do acidente.