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    “Subestimamos a letalidade e a rapidez do fogo”, diz deputada do Havaí

    Republicana Jill Tokuda disse que não havia sinal de celular na área e, portanto, os alertas emitidos não foram recebidos pela população

    Rebekah Riessda CNN

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    A deputada do Havaí Jill Tokuda disse, em entrevista ao programa CNN This Morning, da CNN Internacional, que o estado “subestimou a letalidade e a rapidez do fogo” e não planejou reforços em seu sistema de alertas de emergência para conter os incêndios florestais.

    Segundo Tokuda, os alertas de emergência são recebidos em telefones celulares, mas não havia cobertura de celular na área na época.

    “Não é como se ventos com força de furacão fossem desconhecidos no Havaí, ou arbustos secos, ou condições de bandeira vermelha. Já vimos isso antes com o furacão Lane. Não aprendemos nossa lição com Lane (em 2018) — que os incêndios florestais podem surgir como resultado de fortes ventos de furacão abaixo de nós, ao sul”, disse Tokuda.

    “Temos que ter certeza de que faremos melhor.”

    Em 2018, quando o furacão Lane se aproximou do Havaí, os incêndios florestais queimaram um total de 2.330 acres em Maui. No ano seguinte, os incêndios em Maui queimaram cerca de 9,5 km². No entanto, em um relatório do ano passado, a agência de gerenciamento de emergência do Havaí descreveu o risco de incêndios florestais para a vida humana como “baixo”.

    Enquanto as autoridades aguardam as buscas dentro dos prédios a procura de mais vítimas, Tokuda disse que o mar ao redor de Lahaina também terá que ser dragado, “para garantir que todos os indivíduos perdidos sejam encontrados”.

    A deputada disse que entende que os moradores esperam ações dos legisladores, dizendo que “precisamos estar lá para ajudá-los enquanto eles se reconstroem. Vai levar anos, gerações.”

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