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    Rússia não tem envolvimento em ataques da “Síndrome de Havana”, diz Kremlin

    Diretor da CIA teria levantado possibilidade e condenado prática em visita recente ao país

    Porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, durante entrevista coletiva em Moscou.
    Porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, durante entrevista coletiva em Moscou. REUTERS

    Dmitry Antonovda Reuters

    em Moscou

    O Kremlin disse, nesta quinta-feira (25), que a Rússia nada tinha a ver com a chamada “Síndrome de Havana“, uma doença misteriosa que afetou cerca de 200 diplomatas americanos, funcionários e familiares no exterior.

    Ele estava respondendo a uma reportagem do The Washington Post publicada no dia anterior, que dizia que o diretor da CIA William Burns havia dito aos líderes das agências de espionagem da Rússia durante uma recente visita a Moscou que seria absolutamente inaceitável que as agências de inteligência estrangeiras causassem lesões cerebrais e outras doenças a funcionários e familiares dos EUA.

    O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse que a questão não foi discutida em reuniões políticas durante a viagem do diretor da CIA ou com o presidente Vladimir Putin.

    Ele disse que não poderia comentar sobre conversas privadas mantidas com os serviços de segurança da Rússia.

    “Aqui, só podemos negar firmemente qualquer pista, sugestão ou declaração sobre o suposto envolvimento do lado russo nesses casos”, disse Peskov. “Não temos nada a ver com isso.”