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    Rei Charles volta ao trabalho pela primeira vez após diagnóstico de câncer

    Monarca se afastou de compromissos públicos para tratar doença, que não teve detalhes revelados

    Rei Charles recebe Rishi Sunak no Palácio Buckingham
    Rei Charles recebe Rishi Sunak no Palácio Buckingham Reprodução/ Palácio Buckingham

    Sophie Tannoda CNN

    O Rei Charles III foi visto de volta ao trabalho pela primeira vez desde que revelou seu diagnóstico de câncer. O monarca foi filmado apertando a mão do primeiro-ministro britânico Rishi Sunak no Palácio de Buckingham nesta quarta-feira (21).

    A reunião marcou a retomada dos encontros semanais entre os dois para discutir assuntos governamentais.

    Embora o rei tenha parado de realizar compromissos públicos enquanto se submete ao tratamento do câncer, ele continua com as funções de rotina como chefe de Estado.

    “Estamos todos apoiando você. O país está todo atrás de você”, disse Sunak, segundo a agência de notícias PA.

    Charles respondeu: “Recebi tantas mensagens e cartões maravilhosos. Isso me reduziu às lágrimas na maior parte do tempo.”

    Ainda de acordo com a agência britânica, os dois continuaram discutindo como a doença do rei havia afetado as instituições de caridade contra o câncer, com o rei descrevendo essas organizações como “maravilhosas”.

    Antes da reunião com o primeiro-ministro, Charles realizou um Conselho Privado na residência real, que contou com a presença de ministros, incluindo a presidente do Conselho, Penny Mordaunt.

    Relembre o diagnóstico

    Em 6 de fevereiro, o Palácio de Buckingham anunciou que Charles, de 75 anos, havia sido diagnosticado com uma forma não revelada de câncer e se afastaria de suas funções públicas enquanto se submetesse ao tratamento.

    A doença foi identificada depois que o monarca foi internado em um hospital de Londres para um procedimento para corrigir um aumento da próstata no mês passado. O câncer de próstata foi descartado à CNN por uma fonte real, que não forneceu mais detalhes.

    A expectativa é que Charles continue recebendo as correspondências com os documentos do governo para que possa continuar a trabalhar em casa. O príncipe William, filho de Charles e herdeiro do trono, e a rainha Camilla devem assumir os compromissos públicos.