Primárias na Argentina: entenda o sistema de “boletas” utilizados pelos eleitores
Ainda sem um sistema eletrônico como no Brasil, eleitores inserem nas urnas cartões representando seus candidatos; confira como são os cartões oficiais de cada chapa eleitoral e quais as principais coligações
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1 de 27Cédula do pré-candidato governista e ministro da Economia, Sergio Massa • Câmara Nacional Eleitoral da Argentina
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2 de 27Cédula de Juan Grabois, outro pré-candidato governista • Câmara Nacional Eleitoral da Argentina
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3 de 27Cédula de Horacio Larreta, um dos pré-candidatos pela principal coalizão oposicionista do país • Câmara Nacional Eleitoral da Argentina
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4 de 27Cédula de votação de Patricia Bullrich, pré-candidata da principal coalizão de oposição da Argentina atualmente • Câmara Nacional Eleitoral da Argentina
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5 de 27Cédula de votação de Javier Milei, de extrema-direita e único pré-candidato à Presidência pelo "La Libertad Avanza" • Câmara Nacional Eleitoral da Argentina
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6 de 27Cédula de votação de Manuela Castañeira, do "Movimiento Al Socialismo" • Câmara Nacional Eleitoral da Argentina
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7 de 27Cédula de votação de Andres Gabriel Passamonti, do partido autodenominado liberal-conservador "Unión del Centro Democrático" • Câmara Nacional Eleitoral da Argentina
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8 de 27Cédula de votação do pré-candidato do "Movimiento Libres del Sur", partido de esquerda que se identifica com o "nacionalismo popular" • Câmara Nacional Eleitoral da Argentina
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9 de 27Cédula de votação do pré-candidato Raúl Humberto, do "Movimiento de Acción Vecinal" • Câmara Nacional Eleitoral da Argentina
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10 de 27Cédula de votação de um dos pré-candidatos do "Movimiento Izquierda Juventud Dignidad" • Câmara Nacional Eleitoral da Argentina
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11 de 27Cédula de votação de um dos pré-candidatos do "Movimiento Izquierda Juventud Dignidad" • Câmara Nacional Eleitoral da Argentina
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12 de 27Cédula de votação do pré-candidato do "Politica Obrera" • Câmara Nacional Eleitoral da Argentina
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13 de 27Cédula de votação do pré-candidato da "Frente Patriota Federal" • Câmara Nacional Eleitoral da Argentina
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14 de 27Cédula de votação do pré-candidato do "Hacemos por Nuestro Pais" • Câmara Nacional Eleitoral da Argentina
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15 de 27Cédula de votação de uma das pré-candidaturas à Presidência do "Frente de Izquierda y de Trabajadores" • Câmara Nacional Eleitoral da Argentina
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16 de 27Cédula de votação de uma das pré-candidaturas à Presidência do "Frente de Izquierda y de Trabajadores" • Câmara Nacional Eleitoral da Argentina
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17 de 27Cédula de votação de uma das pré-candidaturas à Presidência do "Principios y Valores" • Câmara Nacional Eleitoral da Argentina
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18 de 27Cédula de votação de uma das pré-candidaturas à Presidência do "Principios y Valores" • Câmara Nacional Eleitoral da Argentina
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19 de 27Cédula de votação de uma das pré-candidaturas à Presidência do "Principios y Valores" • Câmara Nacional Eleitoral da Argentina
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20 de 27Cédula de votação de uma das pré-candidaturas à Presidência do "Principios y Valores" • Câmara Nacional Eleitoral da Argentina
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21 de 27Cédula de votação de uma das pré-candidaturas à Presidência do "Principios y Valores" • Câmara Nacional Eleitoral da Argentina
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22 de 27Cédula de votação de Mempo Giardinelli, pré-candidato do partido "Proyecto Joven" • Câmara Nacional Eleitoral da Argentina
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23 de 27Cédula de votação de Ayerbe Ortiz, pré-candidato do partido "Proyecto Joven" • Câmara Nacional Eleitoral da Argentina
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24 de 27Cédula de votação de pré-candidata do partido "Proyecto Joven" • Câmara Nacional Eleitoral da Argentina
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25 de 27Cédula de votação de Julio Donato Barbaro, do "Frente Liber.AR" • Câmara Nacional Eleitoral da Argentina
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26 de 27Cédula de votação de Ramiro Eduardo Vasena, do "Frente Liber.AR" • Câmara Nacional Eleitoral da Argentina
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27 de 27Cédula de votação de Nazareno Etchepare, do "Frente Liber.AR" • Câmara Nacional Eleitoral da Argentina
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Os argentinos vão às urnas neste domingo (13) para decidir quem serão os candidatos nas eleições gerais de 22 de outubro, que inclui o posto de presidente e vice-presidente.
Diferentemente do Brasil, na Argentina, os votos não são armazenados em uma máquina eletrônica. Em vez disso, os eleitores argentinos depositam um envelope lacrado com as cédulas de cada um de seus candidatos em uma urna.
Ou seja, o sistema analógico de votação na Argentina é diferente até mesmo do anteriormente adotado no Brasil, em que o eleitor recebia uma cédula com vários nomes e marcava em qual votaria. No caso argentino, ele pode optar por várias “boletas” e coloca na urna os que representam seus escolhidos.
As eleições primárias da Argentina, chamadas de “Paso” (sigla em espanhol para Primárias Abertas, Simultâneas e Obrigatórias), definem quem serão os candidatos de cada frente política nas eleições gerais de 22 de outubro, acontecem no próximo domingo (13).
Argentina terá eleições primárias no domingo
A Direção Nacional Eleitoral para o Paso 2023 divulgou as cédulas dos candidatos – chamadas de “boleta” na Argentina. Neste ano, os cargos de maior destaque são o de presidente e vice-presidente.
Nesta categoria, estão registradas um total de 27 cédulas de 15 listas diferentes. Cada lista equivale a um grupo político. Portanto, são 15 coligações, e cada uma delas apresentou uma ou mais cédulas – por isso, somam-se 27 no total.
A coalizão de centro-direita “Juntos por el Cambio” (Juntos pela Mudança, em português) possui dois pré-candidatos à Presidência – portanto, duas cédulas, sendo uma de Horacio Larreta e outra de Patricia Bullrich.
O mesmo acontece com o governista “Unión por la Patria” (União pela Pátria, em português), que tem como principal candidato o ministro da Economia Sergio Massa e também Juan Grabois.
Já o postulante de extrema-direita, Javier Milei, é o único da coalizão “La Libertad Avanza” (A Liberdade Avança, em português).
Uma frente política se destaca pelo número de pessoas disputando pela posição de candidato à Presidência: o “Principios y Valores” (Princípios e Valores, em português), partido peronista fundado em 2020, com cinco postulantes no total.
Não necessariamente todas as agrupações políticas terão um representante nas eleições gerais. Para isso, precisam obter ao menos 1,5% dos votos válidos emitidos em todo o território nacional.
