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    Polícia inglesa caça homem que injetou uma ‘vacina falsa’ em mulher de 92 anos

    Homem é suspeito de exigir pagamento fraudulento para aplicar vacinas falsas contra a Covid-19

    Sara Spary, da CNN

    A polícia do Reino Unido está procurando um homem que supostamente injetou uma falsa vacina para Covid-19 em uma mulher de 92 anos – e cobrou £ 160 (R$ 1.170).

    A Unidade de Crimes de Propriedade Intelectual da Polícia da Cidade de Londres pediu ajuda aos cidadãos para identificar o homem, que dizem ser suspeito de exigir pagamento fraudulento para aplicar vacinas falsas contra a Covid-19.

    O departamento de polícia divulgou imagens do suspeito, um homem supostamente na casa dos 30 anos, que teria abordado a vítima em 30 de dezembro em sua casa em Surbiton, sudoeste de Londres, alegando ser do Serviço Nacional de Saúde (NHS na sigla em inglês).

    O suspeito espetou o braço da mulher o que ela descreveu como um instrumento parecido com um dardo e exigiu o pagamento de £ 160. O suspeito disse que o valor seria reembolsado posteriormente pelo NHS.

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    Na segunda-feira (4), o homem foi à casa da idosa pela segunda vez e pediu mais £ 100 (R$ 731).

    A polícia de Londres disse que ainda não se sabe qual substância foi injetada na mulher, se alguma, mas que ela foi examinada em um hospital e não sofreu efeitos adversos.

    O detetive inspetor Kevin Ives descreveu o incidente em um comunicado como “um ataque revoltante e totalmente inaceitável a uma cidadã que não será tolerado”.

    Como outras nações europeias, o Reino Unido começou o novo ano em lockdown, já que o coronavírus continua afetando fortemente a população e os cientistas lutam para conter a disseminação de novas e mais contagiosas variantes do vírus.

    Cerca de uma em cada 50 pessoas na Inglaterra agora tem o coronavírus, de acordo com o diretor médico do país, Chris Whitty.

    Um programa de vacinação em massa de pessoas clinicamente vulneráveis está em andamento no país, com o primeiro-ministro Boris Johnson tendo estabelecido uma meta de vacinação de 13 milhões de pessoas em meados de fevereiro.

    (Texto traduzido, clique aqui para ler o original em inglês).

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