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    Petro nomeia novo comandante do Exército enquanto Colômbia combate insegurança

    Antes do anúncio da nomeação de Cardozo Santamaría, as autoridades relataram a detonação de uma motocicleta carregada de explosivos no município de Jamundí

    Presidente da Colômbia Gustavo Petro denuncia roubo de armas do exército colombiano
    Presidente da Colômbia Gustavo Petro denuncia roubo de armas do exército colombiano Reprodução/ Reuters

    Ilse BorreroMauricio Torresda CNN

    O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, nomeou, nesta segunda-feira (21), o major-general aposentado Luis Emilio Cardozo Santamaría como o novo comandante do Exército.

    O governo aponta que a decisão tem o objetivo de “continuar fortalecendo a segurança e a defesa da nação”, informou o Ministério da Defesa em comunicado.

    A nomeação foi feita em coordenação com o ministro da Defesa, Iván Velásquez Gómez, e implica a substituição do até agora comandante militar Luis Ospina Gutiérrez, acrescenta o comunicado.

    Cardozo Santamaría possui mestrado em segurança e defesa e em estudos superiores militares, segundo o Ministério da Defesa.

    A instituição acrescentou que o major-general tem mais de 35 anos de experiência no Exército, foi comandante de Divisão e de Engenheiros Militares e é originário do Valle del Cauca, região onde o governo procura reforçar o destacamento de militares para combater a insegurança que assola o país.

    Antes do anúncio da nomeação de Cardozo Santamaría, as autoridades relataram a detonação de uma motocicleta carregada de explosivos no município de Jamundí.

    A polícia informou que no ataque dois policiais, três menores e um civil adulto ficaram levemente feridos e atribuiu os acontecimentos a grupos dissidentes da guerrilha das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC).

    Os dissidentes são formados por diversos grupos que não aceitaram os acordos de paz que as FARC assinaram com o Estado colombiano em 2016.

    O Exército colombiano informou posteriormente na sua conta X – antigo Twitter – que as suas tropas estão posicionadas em Jamundí e acrescentou que dispõe de uma linha telefônica para os cidadãos denunciarem possíveis atos terroristas.

    Após o ataque em Jamundí, Petro disse que ordenou que a liderança militar fosse a Cauca e instalasse ali um conselho de segurança permanente para coordenar as atividades de enfrentamento daqueles que continuam a “aterrorizar a população com atos terroristas”.

    Este conteúdo foi criado originalmente em espanhol.

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