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    Pesquisa CNN sobre eleitores dos EUA, segurança nas escolas de Blumenau e mais de 7 de abril

    Apenas um terço dos americanos diz que o presidente Joe Biden merece ser reeleito, de acordo com uma nova pesquisa da CNN conduzida pelo SSRS

    Eleitores da Geórgia votam em eleições legislativas de meio de mandato nos EUA
    Eleitores da Geórgia votam em eleições legislativas de meio de mandato nos EUA 08/11/2022 REUTERS/Cheney Orr

    CNN

    Uma nova pesquisa da CNN sobre os eleitores dos Estados Unidos e a intenção da prefeitura de Blumenau de colocar seguranças armados em escolas após o ataque na creche Cantinho do Bom Pastor estão entre os destaques desta sexta-feira (7).

    Após ataque, prefeitura de Blumenau quer colocar seguranças armados em escolas

    A Prefeitura de Blumenau (SC) estuda colocar seguranças armados nas escolas da cidade depois que um homem invadiu, na quarta-feira (5), uma creche no município e matou quatro crianças.

    Em entrevista coletiva realizada nesta sexta-feira (6), o prefeito Mario Hildebrandt afirmou que busca, junto ao governo de Santa Catarina, a contratação de policiais militares aposentados para realizarem segurança armada nas unidades de ensino.

    A prefeitura também estuda, por meio da Procuradoria do Município, a contratação de vigilância particular armada para as escolas.

    O prefeito anunciou outras medidas após o ataque da última quinta. Entre elas estão a “ampliação de equipes multidisciplinares, com psicólogos e assistentes sociais” e a “elaboração de um plano de contingência pela Secretaria de Defesa Civil e Secretária de Educação”.

    Pesquisa CNN: um terço dos americanos diz que Biden merece ser reeleito em 2024

    Apenas um terço dos americanos diz que o presidente Joe Biden merece ser reeleito, de acordo com uma nova pesquisa da CNN conduzida pelo SSRS. Entre os membros do partido democrata, a maioria prefere ver outra pessoa como candidata à Presidência no ano que vem.

    A pesquisa foi realizada durante todo o mês de março e concluída quase inteiramente antes de um grande júri de Manhattan votar para indiciar o ex-presidente Donald Trump na semana passada. Ela não pôde, portanto, refletir nenhuma mudança na opinião pública depois da votação da acusação.

    Outra pesquisa da CNN, divulgada na segunda-feira (3), realizada após a acusação de Trump, sugeriu que isso teve pouco efeito nas opiniões sobre o republicano.

    O levantamento de março sugere que, pouco antes da acusação, o aumento nas intenções de voto em Biden, que parecia ter sido desencadeado por democratas superando as expectativas nas eleições de meio de mandato de 2022, estagnou.

    Lula articula para anunciar volta do Brasil à Unasul em maio

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai anunciar na segunda-feira, durante a reunião dos 100 dias de governo, a volta formal do Brasil à União das Nações Sul-americanas (Unasul), com a realização de uma cúpula de mandatários da região em Brasília, possivelmente no final de maio, disseram fontes que acompanham o tema. 

    A retomada da Unasul é uma das propostas de campanha de Lula, que sempre defendeu a aliança política dos países da região. O bloco, criado em 2004 como Comunidade Sul-Americana de Nações e transformada em Unasul em 2008, foi abandonada pelo Brasil formalmente em 2019, por decreto, durante o governo de Jair Bolsonaro, que o considerava um clube de países de esquerda. 

    Sem ter passado a decisão pelo Congresso, como seria regular – a adesão foi aprovada pelos parlamentares em 2011 – a volta do Brasil ao bloco, internamente, é simples, apenas com a anulação do decreto de Bolsonaro. 

    Vários países da região, em sua maioria à época nas mãos de presidentes de direita, também deixaram o bloco – Argentina, Chile, Colômbia, Uruguai e Paraguai. O então presidente do Chile, Sebástian Piñera, tentou organizar a região em outro bloco, o Prosul, que excluía a Venezuela, mas a iniciativa não teve sucesso. 

    Silvio Berlusconi está em UTI com leucemia e infecção pulmonar, informam médicos

    O ex-premiê italiano Silvio Berlusconi sofre de leucemia há algum tempo e atualmente está em terapia intensiva devido a uma infecção pulmonar, disseram seus médicos nesta quinta-feira (6). O político de 86 anos, cujo império de mídia o transformou em um bilionário, está sendo tratado em uma unidade cardíaca do hospital San Raffaele, em Milão. 

    Em seu primeiro comunicado sobre sua condição, os médicos Alberto Zangrillo e Fabio Ciceri revelaram que Berlusconi havia sido diagnosticado no passado com Leucemia Mielomonocítica Crônica (LMC). Eles não especificaram quando o câncer foi detectado pela primeira vez, dizendo apenas que não é agudo. 

    “Silvio Berlusconi está atualmente em terapia intensiva para o tratamento de uma infecção pulmonar”, disseram eles, acrescentando que a doença é relacionada ao câncer. 

    A LMC afeta os glóbulos brancos e, na maioria dos casos, não pode ser curada, dizem os médicos. Cerca de 70% dos homens vivem pelo menos cinco anos após o diagnóstico, enquanto os adultos mais jovens tendem a ter uma perspectiva melhor, de acordo com conselhos fornecidos aos pacientes pelo Serviço Nacional de Saúde do Reino Unido. 

    Ucrânia volta a descartar negociação de paz sem devolução da Crimeia

    Autoridades ucranianas de alto escalão reforçaram o posicionamento, nesta quinta-feira (6), que Kiev não fará concessões territoriais em sua luta contra a Rússia, após comentários de um deputado do gabinete do presidente ucraniano sobre o futuro da Crimeia.

    Em comentários relatados pela primeira vez na quarta-feira (5) pelo Financial Times, o conselheiro presidencial Andriy Sybiha disse que, se uma contraofensiva ucraniana empurrasse as forças russas de volta à fronteira administrativa com a Crimeia, “estamos prontos para abrir (uma) página diplomática para discutir a questão.”

    “Isso não significa que excluímos o caminho da libertação (da Crimeia) por nosso exército”, acrescentou.

    A Rússia anexou a península do Mar Negro em 2014, em uma ação denunciada pela Ucrânia e muitos aliados ocidentais por violar o direito internacional. O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, prometeu retomar o território enquanto o país luta contra a invasão em grande escala da Rússia, lançada oito anos depois de tomar a península.

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    * Publicado por Léo Lopes