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    Pelo menos 5 pessoas morrem após explosão em Guayaquil, no Equador

    Ainda não se sabe quais elementos foram usados para o ataque; até o momento, identidade das vítimas não foi revelada

    Luis Ernesto Quintana BarneyAna CucalónAna Maria Canizaresda CNN

    Pelo menos cinco pessoas morreram neste domingo (14) e 16 ficaram feridas após uma explosão em Cristo del Consuelo, em Guayaquil, informou o Serviço Nacional de Gerenciamento de Riscos e Emergências do Equador.

    A explosão, que ocorreu nas primeiras horas da manhã, destruiu 8 casas e 2 carros, segundo informações das autoridades divulgadas no Twitter.

    Os bombeiros de Guayaquil responderam à emergência, e ainda não se sabe formalmente quais elementos foram usados para o ataque.

    No entanto, poucas horas após o incidente, o ministro do Interior, Patricio Carrillo, disse em sua conta no Twitter que poderia ter sido um ataque com explosivos.

    “Mercenários do crime organizado, que narcotizaram a economia há muito tempo, agora estão atacando com explosivos”, disse ele.

    Em uma coletiva de imprensa na tarde de domingo, o governador da província de Guayas, Lorenzo Calvas, rejeitou os “atos de terrorismo”. Também foi apresentada a recompensa de US$ 10 mil, com a qual o Ministério do Interior busca informações concretas sobre o ocorrido.

    Até agora, a identidade das mortes e dos feridos é desconhecida.

    Guillermo Lasso, presidente do Equador, enviou condolências às famílias das vítimas e relatou a “ativação imediata do gabinete de segurança”.

    Estado de emergência em Guayaquil

    “Declarei estado de emergência à cidade de Guayaquil devido aos eventos criminosos ocorridos nas últimas horas. Toda a força pública estará disponível para restaurar o controle da cidade. Não permitiremos que o crime organizado tente administrar o país”, disse o presidente Lasso em sua conta no Twitter.

    O secretário de Segurança do país, Diego Ordoñez, disse no domingo, em uma coletiva de imprensa sobre o estado de emergência, que “uma força-tarefa foi constituída entre as forças armadas e a polícia nacional para restaurar a ordem no setor”.

     

    *Valentina González contribuiu para esta reportagem

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