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    Pela 1ª vez campanha de Trump diz ter mais dinheiro do que a de Biden

    Ambos candidatos elevam a arrecadação de fundos antes da eleição de 5 de novembro

    Reuters

    A campanha de Donald Trump nos Estados Unidos disse pela primeira vez ter mais dinheiro do que a do presidente americano, Joe Biden, segundo documentos financeiros divulgados na quinta-feira (20). Ambos candidatos elevam a arrecadação de fundos antes da eleição de 5 de novembro.

    A campanha de Trump tinha cerca de 116 milhões de dólares no banco no final de maio, mais do que o dobro do que tinha um mês antes.

    Enquanto a campanha de Biden informou à Comissão Eleitoral Federal que tinha cerca de 91 milhões de dólares em sua conta, um pouco acima do que tinha no final de abril.

    O quadro financeiro completo dos dois lados não está claro porque, embora ambas as campanhas tivessem um prazo na quinta-feira (20) para informar suas finanças ao órgão regulador federal, vários de seus comitês associados de arrecadação de fundos não informarão suas atividades recentes até julho.

    A campanha de Biden e seu Partido Democrata divulgaram anteriormente números não oficiais que apontavam 212 milhões de dólares em dinheiro, mas não detalharam quais comitês detinham esses recursos.

    Os números divulgados à comissão parecem representar uma reviravolta financeira dramática para a campanha de Trump, que vinha atrás de Biden no início do ano. Os dois candidatos estão empatados nas pesquisas nacionais de opinião pública, enquanto Trump lidera em vários Estados decisivos para a disputa.

    O Partido Republicano, que está arrecadando dinheiro junto com Trump para apoiar sua candidatura, também informou um salto em suas reservas financeiras, de 38 milhões para 54 milhões de dólares.

    O Partido Democrata informou ter cerca de 65 milhões de dólares em caixa, acima dos 62 milhões de dólares registrados em abril.

    A arrecadação de fundos de Trump tem aumentado nos últimos meses, inclusive durante as semanas que antecederam sua condenação criminal em 30 de maio, sob a acusação de ter falsificado registros comerciais para encobrir um pagamento pelo silêncio de uma estrela pornô.

    Ambos os lados também estão aumentando a arrecadação de fundos vindos de bilionários, que têm permissão para doar quantias ilimitadas a grupos aliados às campanhas.

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