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    ONU diz que Gaza é o lugar mais perigoso do mundo para jornalistas e suas famílias

    Ao menos 64 jornalistas foram mortos desde 7 de outubro

    Homem segura colete de proteção pertencente a Wael Al-Dahdouh, jornalista da Al Jazeera, em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza
    Homem segura colete de proteção pertencente a Wael Al-Dahdouh, jornalista da Al Jazeera, em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza 15/12/2023 REUTERS/Bassam Masoud

    Michael CallahanHaley Britzkyda CNN

    A Faixa de Gaza se tornou o lugar mais perigoso do mundo para jornalistas e suas famílias, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU).

    Desde os ataques de 7 de outubro, ao menos 57 jornalistas palestinos foram mortos em Gaza, segundo o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CPJ).

    No total, ao menos 64 jornalistas foram mortos desde o dia dos ataques do Hamas, incluindo quatro jornalistas israelenses e três libaneses, disse a organização.

    Os profissionais “mantiveram o mundo informado em tempo real sobre os horrores que os civis em Gaza estão suportando. Sua dedicação merece homenagem. Mas, um por um, estes olhos no terreno estão escurecendo”, afirmou a ONU em comunicado do Gabinete dos Direitos Humanos da ONU nos Territórios Palestinos Ocupados.

    A organização da ONU ressaltou que também está preocupada com as alegações amplamente divulgadas de que jornalistas e trabalhadores da mídia receberam telefonemas ameaçadores e intimidadores do pessoal de segurança israelense, de acordo com o comunicado.

    O assassinato e o deslocamento forçado de jornalistas prejudicaram a sua capacidade de reportar no terreno em Gaza, afirmou.