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    ONU: Anexações russas são inválidas, diz chefe da agência de vigilância nuclear

    Rafael Grossi, diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), fez as declarações em uma entrevista coletiva em Kiev nesta quinta-feira

    O diretor-geral da AIEA, Rafael Grossi, fala com jornalistas na região de Zaporizhzhia
    O diretor-geral da AIEA, Rafael Grossi, fala com jornalistas na região de Zaporizhzhia Anna Voitenko/Reuters

    Fred PleitgenRadina GigovaNiamh Kennedyda CNN

    O chefe da agência de vigilância nuclear da Organização das Nações Unidas (ONU) disse que as anexações da Rússia na Ucrânia não são aceitas pela lei internacional — e essa é a estrutura legal que orienta sua organização.

    Rafael Grossi, diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), fez as declarações em uma entrevista coletiva em Kiev nesta quinta-feira (6). Fred Pleitgen, da CNN, perguntou se ele abordará a alegação da Rússia de que agora possui a Usina Nuclear de Zaporizhzhia durante as próximas reuniões em Moscou.

    “Somos uma organização internacional. Somos guiados pelo direito internacional. E como vocês sabem muito bem, todos sabem muito bem, anexações não são aceitas sob o direito internacional, a Carta da ONU, outros instrumentos. Então, isso está muito claro”, disse Grossi a repórteres.

    “Mas há consequências práticas, e estou lidando com isso também”, acrescentou.

    Durante a entrevista coletiva, o chefe da AIEA também destacou a situação dos trabalhadores da fábrica, que, segundo ele, estão “operando em circunstâncias quase insuportáveis”.

    Grossi disse que a incerteza sobre a propriedade da fábrica apenas exacerbou o estresse que os trabalhadores estão enfrentando.

    Ele também disse que a AIEA planeja aumentar o número de funcionários baseados na fábrica de dois para quatro, provavelmente realizando rotações de três a quatro semanas.

    Este conteúdo foi criado originalmente em inglês.

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