OMS tenta acabar com a disseminação de notícias falsas sobre coronavírus
Além disso, juntamente com empresas de internet, a Organização Mundial da Saúde quer garantir que os fatos, vindos de fontes seguras, cheguem às pessoas
Com a disseminação de notícias falsas nas redes sociais, a CNN apurou a chamada “infodêmia”, ou seja, teorias da conspiração divulgadas pela internet a respeito de uma epidemia, no caso específico, o novo coronavírus.
Andy Pattison, gerente de solicitações digitais da Organização Mundial da Saúde (OMS), afirmou que há pequenas campanhas de desinformação locais sobre várias doenças, mas em relação ao novo coronavírus, pode ser a primeira global.
Tentando conter rumores que vão desde que o COVID-19 é uma arma biológica até falsas curas para a doença, empresas de internet estão trabalhando com a entidade para apontar e retirar do ar todas as informações falsas. Além disso, querem garantir que os fatos, vindos de fontes seguras, cheguem aos usuários.
Até o último levantamento da OMS, foram notificados 99.624 casos confirmados em 90 países e territórios, com 3.400 mortes.
Para evitar o contágio, é importante não cumprimentar outras pessoas com contato físico, lavar bem as mãos com água e sabão e, ao tossir ou espirrar, cobrir a boca e o nariz com a parte interior do braço — nunca com a mão.