Número de mortos após terremoto na Turquia e na Síria passa de 19 mil
Tremor de magnitude 7,8 atingiu os países na madrugada de segunda-feira (6); mais de 100 abalos secundários também foram registrados
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Estragos provocados por terremoto que atingiu o sul da Turquia. • Getty Images
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O terremoto ocorreu a 23 km a leste de Nurdagi, na província de Gaziantep, na Turquia, a uma profundidade de 24,1 km. É um dos mais fortes a atingir a região me mais de um século, segundo o Instituto Geológico dos Estados Unidos. • Getty Images
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O jornalista Eyad Kourdi, que mora em Gaziantep, afirmou que houve até oito tremores secundários “muito fortes” menos de um minuto após o terremoto. • Getty Images
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No terremoto ocorrido às 4h16 na Turquia, casas na Síria foram destruídas nesta segunda-feira (6). • Getty Images
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O terremoto foi sentido em muitas províncias, especialmente em Gaziantep, Sivas, Hatay, anlurfa, Mersin, Samsun e Trabzon. A Turquia emitiu um alarme de nível 4. O alarme também contém o código de ajuda internacional. Há muitos mortos e feridos. Houve 66 tremores secundários, o maior dos quais foi de 6,6. • Getty Images
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Civis sírios inspecionam um prédio residencial destruído após um terremoto de magnitude 7,8 que atingiu a Síria. • Getty Images
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O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, enviou seus “melhores desejos” aos afetados pelo terremoto. Erdogan disse que o terremoto foi sentido em muitas partes do país e que a Autoridade de Gerenciamento de Emergências e Desastres (AFAD) da Turquia está em alerta para ajudar as vítimas. • Getty Images
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Uma vista aérea dos destroços de um prédio desabado após o terremoto de magnitude 7,7 atingir Hatay, na Turquia. • Getty Images
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Outra vista aérea dos destroços de um prédio desabado em Hatay, na Turquia.
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Equipes de resgate trabalham para resgatar sobreviventes nos escombros. • Getty Images
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Mais de 2.000 pessoas foram resgatadas dos escombros na Turquia. • Reuters
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Uma visão do prédio desmoronado após o terremoto desta segunda em Gaziantep, Turquia. Equipes estão retirando os feridos dos destroços do prédio que desabou. • Getty Images
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Mais de 2.000 pessoas foram resgatadas dos escombros na Turquia. • Photo by Ercin Erturk/Anadolu Agency via Getty Images
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Vista aérea de Karamamaras após terremoto na Turquia • Photo by Ahmet Akpolat/ dia images via Getty Images
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Mais de 3 mil pessoas já morreram após terremoto na Turquia • Photo by Burak Kara/Getty Images
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Equipes de resgate atuam nos escombros em Gaziantep • Photo by Emin Sansar/Anadolu Agency via Getty Images
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Resgates em Sanliurfa, na Turquia, após de terremoto de magnitude de 7,8 • Photo by Rauf Maltas/Anadolu Agency via Getty Images
Pelo menos 19.872 pessoas morreram na Turquia e na Síria após o terremoto de magnitude 7,8 que atingiu a região na segunda-feira (6). O número de feridos nos dois países chega a 58.087.
O número de mortos subiu para 16.546 na Turquia, segundo o presidente turco, Tayyip Erdogan. Outras 66.132 pessoas estão feridas.
Na Síria, o número de mortos é de ao menos 3.192, incluindo 1.930 mortes em áreas controladas por rebeldes no noroeste, de acordo com os Capacetes Brancos, uma organização voluntária. E pelo menos 1.262 mortes em áreas controladas pelo governo da Síria, de acordo com a mídia estatal.
Os feridos no país ultrapassam 5.158.
Dias após o terremoto e apesar do frio na região, as equipes de resgate ainda buscam por sobreviventes nos escombros.
Cerca de 23 milhões podem ser afetados por terremoto na Síria e Turquia, diz OMS
A Organização Mundial da Saúde (OMS) disse que cerca de 23 milhões de pessoas podem ser afetadas pelo forte terremoto que atingiu a Síria e a Turquia na segunda-feira (6), deixando mais de 19.000 mortos.
“Os mapas gerais de eventos mostram que potencialmente 23 milhões de pessoas estão expostas, incluindo cerca de 5 milhões de populações vulneráveis, sendo mais de 350.000 idosos e 1,4 milhão de crianças”, disse o oficial sênior de emergências da OMS, Adelheid Marschang, à reunião do conselho-executivo da agência de saúde das Nações Unidas (ONU) em Genebra.
O chefe da OMS expressou sua preocupação com a situação, chamando-a de “corrida contra o tempo”.