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    Novo ataque dos Houthis deixa petroleiro em chamas no Mar Vermelho

    Rebeldes iemenitas justificaram ataque como resposta à agressão dos EUA e Reino Unido

    Kareem Khadderda CNN

    O petroleiro Marlin Luanda pegou fogo no Golfo de Aden depois de ter sido atingido por um míssil, informou o grupo de commodities Trafigura na sexta-feira (26).

    “No início do dia 26 de Janeiro, o Marlin Luanda, um navio-tanque de produtos petrolíferos operado em nome da Trafigura, foi atingido por um míssil no Golfo de Aden depois de transitar pelo Mar Vermelho”, afirmou o comunicado. “Equipamentos de combate a incêndio a bordo estão sendo implantados para suprimir e controlar o incêndio causado em um tanque de carga a estibordo”.

    Os Houthis apoiados pelo Irã no Iêmen assumiram a responsabilidade pelo ataque, afirmando em comunicado que dispararam mísseis contra o “petroleiro britânico” em resposta à “agressão americano-britânica contra o nosso país (Iêmen)” e em apoio ao povo palestino.

    A Trafigura, que tem escritórios no Reino Unido, disse que está monitorando a situação e que navios militares na região se dirigem para prestar assistência.

    Um destroyer dos EUA, o USS Carney, está entre os navios que respondem ao pedido de socorro, segundo uma autoridade dos EUA. O Carney abateu um míssil balístico antinavio disparado pelos Houthis em direção ao navio de guerra na sexta-feira, de acordo com o Comando Central dos EUA.

    O governo britânico ainda não se manifestou sobre o ataque.

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