Nova prefeita de Melitopol é nomeada após prisão do antecessor por russos
Na sexta-feira (11), prefeito eleito de Melitopol foi detido e acusado pela promotoria da região de Luhansk


A administração regional de Zaporozhye disse que uma nova prefeita foi instalada na cidade ucraniana de Melitopol, que está sob controle militar russo, depois que o antecessor eleito foi detido na sexta-feira (11).
Ivan Fedorov, prefeito eleito de Melitopol, foi detido por homens armados na sexta-feira e acusado de crimes de terrorismo pela promotoria da região separatista de Luhansk, apoiada pela Rússia.
A prefeita recém-empossada é Galina Danilchenko, ex-membro do conselho da cidade, de acordo com um comunicado no site da administração regional de Zaporozhye.
Danilchenko, que não foi eleita pelo povo, foi apresentada como prefeita interina através do canal de televisão local, segundo o comunicado.
Em sua declaração televisionada, que foi postada pelo governo no Telegram, Danilchenko disse que sua “principal tarefa é tomar todas as medidas necessárias para que a cidade volte ao normal”.
Ela alegou que ainda havia pessoas em Melitopol que tentariam desestabilizar “a situação e provocar uma reação de mau comportamento”.
“Peço que mantenham o juízo e não ceda a essas provocações”, disse Danilchenko. “Apelo aos deputados, eleitos pelo povo, em todos os níveis. Como você foi eleito pelo povo, é seu dever cuidar do bem-estar de seus cidadãos”.
Danilchenko propôs a criação de um “Comitê de Escolha do Povo” para “resolver todas as questões críticas de Melitopol e da região de Melitopol”.
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Manifestantes seguram placas com mensagens como "Pare a Guerra" e "Estamos com a Ucrânia" em um protesto em Munique, na Alemanha, no dia 3 de março de 2022 • Felix Hörhager/picture alliance via Getty Images
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Ucranianos, vivendo em Istambul na Turquia, juntam-se para protestar contra os ataques da Rússia à Ucrânia. Os manifestantes traziam cartazes com dizeres como "Vida Longa à Ucrânia" e "Sem Guerra" • Mehmet Eser/Anadolu Agency via Getty Images
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Protestos da Associação Democrática de Todos os Estudantes da Índia, levando cartazes e imagens de Vladimir Putin e Joe Biden com críticas à guerra entre a Rússia e a Ucrânia • Jit Chattopadhyay/SOPA Images/LightRocket via Getty Images
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Participantes da manifestação em Wesel, Alemanha, levantam cartazes. A organização Fridays For Future marchou em diversas cidades no dia 3 de março de 2022 contra a invasão russa da Ucrânia
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Manifestantes mostram apoio à Ucrânia em frente ao parlamento da Escócia, em Edimburgo, no dia 3 de março de 2022 • Jeff J Mitchell/Getty Images
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Pessoas levantam bandeiras e cartazes durante protesto contra o ataque russo à Ucrânia em frente à embaixada da Rússia em Vilnius, capital da Lituânia. A Lituânia é uma ex-república soviética e sofre pressão da Rússia • Paulius Peleckis/Getty Images
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Um grupo de apoiadores da organização de caridade Sunflower of Peace deixam girassóis do lado de fora da Embaixada da Rússia em Londres, marcando a primeira smeana da invasão da Ucrânia, no dia 3 de março de 2022 • PA Images via Getty Images
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Manifestantes anti-guerra se reúnem na Times Square, uma das principais vias da cidade de Nova York, nos EUA, em 2 de março de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Manifestantes levantam cartazes contra a invasão russa à Ucrânia, na Times Square, em Nova York, em 2 de março de 2022, que marcou o 7º dia da guerra • Tayfun Coskun/Anadolu Agency via Getty Images
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Manifestação contra a guerra na Ucrânia, na praça de Terlizzi, na Itália, em 2 de março de 2022 • Davide Pischettola/NurPhoto via Getty Images
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Membros da comunidade ucraniana no México protestam do lado de fora da Embaixada da Rússia na Cidade do México, em 2 de março de 2022 • Gerardo Vieyra/NurPhoto via Getty Images
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Cerca de 3.000 pessoas manifestaram-se contra a guerra na Ucrânia em Barcelona, na Espanha, em 2 de março de 2022 • NurPhoto via Getty Images
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Manifestantes mostram placas dizendo "Reze pela Ucrânia" em frente à Casa Branca, sede do governo dos Estados Unidos, em Washington D.C. • dpa/picture alliance via Getty Images
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Pessoas se manifestam em apoio à Ucrânia, na Avenida Paulista, em São Paulo, no dia 1º de março de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Protestos em Madrid em apoio à Ucrânia • Mari Palma e Phelipe Siani/CNN
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