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    Não há indícios de ameaça direta contra Polônia, diz porta-voz do governo

    Piotr Muller ressaltou que materiais coletados após explosão indicam que lançamento de míssil resultou de ações defensivas da Ucrânia

    Antonia MortensenChris Liakosda CNN

    Não há “nenhum indício” de que a Polônia esteja lidando com uma ameaça direta, disse o porta-voz do governo polonês Piotr Muller a repórteres em Varsóvia nesta quinta-feira (17), após o incidente de terça-feira que deixou duas pessoas mortas quando um míssil caiu na vila polonesa de Przewodow.

    Com base nos materiais coletados por equipes de especialistas, “o motivo desse evento foram as ações defensivas da Ucrânia contra as ações ofensivas da Rússia. Não há indícios de que estamos lidando com uma ameaça direta ao nosso país”, acrescentou.

    “No momento, sabemos que em 15 de novembro, a Rússia, que realizou um ataque maciço de mísseis no território da Ucrânia, levou a uma situação em que as forças antiaéreas ucranianas tiveram que tomar medidas defensivas”.

    Autoridades ucranianas disseram na quinta-feira que seus investigadores estavam obtendo acesso ao local da explosão.

    O presidente polonês, Andrzej Duda, disse hoje cedo que os investigadores ucranianos terão permissão para observar a investigação, “mas quando se trata de participação em processos e acesso a documentos e informações, isso requer fundamentos específicos do tratado, fundamentos específicos no campo do direito internacional e acordos”.

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