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    Não há evidências de ações militares iminentes da China contra Taiwan, dizem EUA

    Relações entre as nações asiáticas estão se deteriorando; Nancy Pelosi, presidente da Câmara dos Estados Unidos, pode visitar a ilha em breve

    Steve HollandRami Ayyubda Reuters

    Os Estados Unidos não encontraram evidências de ações militares iminentes da China contra Taiwan, afirmou o porta-voz de Segurança da Casa Branca, John Kirby, nesta sexta-feira (29), ao ser perguntado sobre uma possível visita à ilha pela presidente da Câmara dos Deputados dos EUA, Nancy Pelosi.

    “Não vimos indicações físicas, tangíveis de algo adverso em relação a Taiwan”, disse Kirby a jornalistas. Pelosi não confirmou ainda sua possível ida à nação asiática.

    As tensões em torno da ilha foram o assunto principal de um telefonema entre os presidentes Joe Biden, dos EUA, e Xi Jinping, da China, na quinta-feira (29). O líder chinês alertou o americano para “não brincar com fogo” em relação a Taiwan.

    A China intensificou as atividades militares na região, buscando pressionar o governo democraticamente eleito na ilha a aceitar a soberania chinesa. O governo de Taiwan diz que somente seus 23 milhões de habitantes podem decidir seu futuro, e embora eles queiram paz, estão prontos para se defender caso sejam atacados.

    Pelosi, que, como presidente da Câmara, é a terceira na hierarquia de poder dos Estados Unidos sinalizou nesta sexta-feira que fará uma viagem à Ásia. Ela não informou se está indo a Taiwan.

    “Estou muito empolgada, e vocês irão saber ao longo do caminho sobre os países que iremos visitar”, anunciou Pelosi após citar a importância das relações entre os EUA e a região da Ásia e do Pacífico.

    A Casa Branca se recusou a comentar os relatos sobre a possível viagem.

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