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    Mundo se despede da rainha Elizabeth em cafés e consulados

    Em todo o mundo, multidões se reuniram do lado de fora das embaixadas e consulados britânicos e em cafés, bares e outros locais públicos

    Aleksander SolumThomas DenisArdee NapolitanoStefica Nicol BikesSophia Wangda Reuters

    Em Hong Kong, centenas acompanharam o funeral da rainha Elizabeth por seus telefones enquanto faziam fila por horas para prestar suas homenagens. Em Sydney, na Austrália, os clientes lotaram os pubs para assistir à cerimônia nas telas.

    Em Paris, na França, o dono de bar Thibaud Dupont exibiu sua nova tatuagem da monarca em seu antebraço.

    “Ela não era nossa rainha, mas reinou na Grã-Bretanha por 70 anos. O único outro que reinou por mais tempo foi Luís XIV. E essa é uma história em comum”, disse ele à Reuters.

    Em todo o mundo, multidões se reuniram do lado de fora das embaixadas e consulados britânicos e em cafés, bares e outros locais públicos para testemunhar a pompa da cerimônia que se desenrolava a milhares de quilômetros de suas casas.

    “Sua presença está literalmente em todos os lugares”, disse o profissional de TI Victor Lai, do lado de fora do Consulado Geral Britânico em Hong Kong, onde as pessoas fizeram fila nos últimos 10 dias para assinar um livro memorial.

    “Você tem os hospitais, as escolas e até as estradas que ainda estão com o nome dela”, acrescentou o homem de 30 anos.

    Nas proximidades, os visitantes empilharam flores, bilhetes manuscritos, fotografias, velas e outras lembranças no centro de uma cidade ainda marcada por seus 156 anos de domínio colonial britânico.

    A rainha serviu como chefe de Estado de Hong Kong por 45 anos, presidindo um período de rápido desenvolvimento que alguns consideram uma idade de ouro.

    Nos Estados Unidos, o funeral foi coberto de ponta a ponta pelos canais a cabo e foi destaque nos talk shows matinais da televisão.

    Do outro lado da fronteira, em Ottawa, os canadenses – a maioria deles com capas e guarda-chuvas para se proteger da chuva – fizeram uma parada militar em homenagem à rainha, que também era sua chefe de Estado.

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