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    Mortes de civis em Gaza mostram que há algo de errado com as operações de Israel, diz secretário-geral da ONU

    António Guterres ressaltou que o Hamas não representa a Palestina; mortes em Gaza passam de 10 mil desde o início da guerra

    António Guterrres, secretário-geral da ONU: "O Hamas é uma coisa, a Palestina é outra"
    António Guterrres, secretário-geral da ONU: "O Hamas é uma coisa, a Palestina é outra" 18/09/2023REUTERS/Mike Segar

    Michael Riosda CNN

    O número de civis mortos em Gaza desde o início da guerra entre Israel e o Hamas demonstra que há algo “claramente errado” na operação militar israelense, segundo o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres.

    “Nada deverá reduzir nossa total rejeição pelas coisas horríveis que o Hamas fez” nos ataques terroristas de 7 de outubro, quando o grupo radical islâmico matou cerca de 1.400 pessoas, ressaltou Guterres em entrevista à Reuters. “Mas precisamos distinguir: o Hamas é uma coisa, o povo palestino é outra”, concluiu.

    Há violações por parte do Hamas, mas quando olhamos para o número de civis mortos nas operações militares, algo está claramente errado. As operações de Israel devem ser conduzidas com total respeito às leis da guerra, permitindo ao mesmo tempo a entrada de ajuda humanitária em Gaza.

    António Guterres, secretário-geral da ONU

    Mortes em Gaza

    Crianças, mulheres e idosos representam cerca de três quartos dos 10.515 mortos na região desde o início de conflito, de acordo com um relatório divulgado nesta quarta-feira (8) pelo Ministério da Saúde palestino, que é controlado pelo Hamas. Não está claro quantos combatentes estão incluídos nesse número.

    Veja também: Comitê diz que 39 jornalistas morreram no conflito

     

    Este conteúdo foi criado originalmente em inglês.

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