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    Milhares de argentinos vão às ruas protestar após atentado contra Kirchner

    Presidência decretou feriado nacional nesta sexta-feira (2) em solidariedade à vice-presidente

    Anna Gabriela Costada CNN , em São Paulo

    Milhares de argentinos foram às ruas, nesta sexta-feira (2), protestar e prestar solidariedade após a vice-presidente Cristina Kirchner sofrer um atentado na porta de sua residência na noite desta quinta-feira (1º).

    As mobilizações ocorreram em diferentes pontos centrais de Buenos Aires, como a Plaza de Mayo. O presidente da Argentina, Alberto Fernández, decretou feriado nacional nesta sexta-feira (2), para que o país se reunisse em apoio a vice-presidente.

    O gabinete nacional da Argentina participaou nesta sexta-feira da mobilização convocada pela “Frente de Todos”, que marchou para a Plaza de Mayo para se manifestar a favor da democracia e em solidariedade pela vice-presidente Cristina Kirchner.

    No comunicado da Presidência foi informado que “todos os homens e mulheres argentinos são convidados a se expressar com bandeiras argentinas, em defesa da democracia e em solidariedade à vice-presidente”.

    Eles também comunicam que o presidente Alberto Fernández convocou uma reunião com “representantes dos setores sindicais, sociais, empresariais, de direitos humanos e diferentes religiões para construir um amplo consenso contra o discurso de ódio e a violência”.

    A vice-presidente Cristina Kirchner, sofreu um atentado na porta de sua casa em Buenos Aires, por volta das 21h desta quinta-feira (1).

    De acordo com a Polícia Federal Argentina, um homem brasileiro, identificado como Fernando André Sabag Montiel, de 35 anos, foi detido. Ele é apontado pela polícia como o autor da tentativa de disparo.

    Vídeos das pessoas que estavam próximo à aglomeração ao redor da vice-presidente flagraram o momento em que um homem aponta a arma para a cabeça de Cristina e atira. Ela chega a levar as mãos para a cabeça, mas a arma falha.

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