Manifestantes protestam contra a invasão da Ucrânia em todo o mundo; veja imagens
Protestos pedindo o fim da guerra ocorreram em cidades da Europa, da Ásia e das Américas, em geral apoiando a Ucrânia e criticando figuras como Vladimir Putin
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Manifestantes seguram placas com mensagens como "Pare a Guerra" e "Estamos com a Ucrânia" em um protesto em Munique, na Alemanha, no dia 3 de março de 2022 • Felix Hörhager/picture alliance via Getty Images
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Ucranianos, vivendo em Istambul na Turquia, juntam-se para protestar contra os ataques da Rússia à Ucrânia. Os manifestantes traziam cartazes com dizeres como "Vida Longa à Ucrânia" e "Sem Guerra" • Mehmet Eser/Anadolu Agency via Getty Images
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Protestos da Associação Democrática de Todos os Estudantes da Índia, levando cartazes e imagens de Vladimir Putin e Joe Biden com críticas à guerra entre a Rússia e a Ucrânia • Jit Chattopadhyay/SOPA Images/LightRocket via Getty Images
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Participantes da manifestação em Wesel, Alemanha, levantam cartazes. A organização Fridays For Future marchou em diversas cidades no dia 3 de março de 2022 contra a invasão russa da Ucrânia
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Manifestantes mostram apoio à Ucrânia em frente ao parlamento da Escócia, em Edimburgo, no dia 3 de março de 2022 • Jeff J Mitchell/Getty Images
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Pessoas levantam bandeiras e cartazes durante protesto contra o ataque russo à Ucrânia em frente à embaixada da Rússia em Vilnius, capital da Lituânia. A Lituânia é uma ex-república soviética e sofre pressão da Rússia • Paulius Peleckis/Getty Images
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Um grupo de apoiadores da organização de caridade Sunflower of Peace deixam girassóis do lado de fora da Embaixada da Rússia em Londres, marcando a primeira smeana da invasão da Ucrânia, no dia 3 de março de 2022 • PA Images via Getty Images
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Manifestantes anti-guerra se reúnem na Times Square, uma das principais vias da cidade de Nova York, nos EUA, em 2 de março de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Manifestantes levantam cartazes contra a invasão russa à Ucrânia, na Times Square, em Nova York, em 2 de março de 2022, que marcou o 7º dia da guerra • Tayfun Coskun/Anadolu Agency via Getty Images
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Manifestação contra a guerra na Ucrânia, na praça de Terlizzi, na Itália, em 2 de março de 2022 • Davide Pischettola/NurPhoto via Getty Images
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Membros da comunidade ucraniana no México protestam do lado de fora da Embaixada da Rússia na Cidade do México, em 2 de março de 2022 • Gerardo Vieyra/NurPhoto via Getty Images
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Cerca de 3.000 pessoas manifestaram-se contra a guerra na Ucrânia em Barcelona, na Espanha, em 2 de março de 2022 • NurPhoto via Getty Images
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Manifestantes mostram placas dizendo "Reze pela Ucrânia" em frente à Casa Branca, sede do governo dos Estados Unidos, em Washington D.C. • dpa/picture alliance via Getty Images
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Pessoas se manifestam em apoio à Ucrânia, na Avenida Paulista, em São Paulo, no dia 1º de março de 2022 • Anadolu Agency via Getty Images
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Protestos em Madrid em apoio à Ucrânia • Mari Palma e Phelipe Siani/CNN
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Em curso desde o dia 24 de fevereiro, a invasão da Ucrânia pela Rússia completa uma semana nesta quinta-feira (3). Neste período, diversas imagens de destruição foram divulgadas, e chocaram pessoas de diversas partes do mundo.
Protestos pedindo o fim da guerra ocorreram em cidades da Europa, da Ásia e das Américas, em geral apoiando a Ucrânia e criticando figuras como Vladimir Putin, o presidente da Rússia, e Sergey Lavrov, ministro das Relações Exteriores russo.
Alguns manifestantes, em menor quantidade, também levaram cartazes de críticas a líderes ocidentais como Joe Biden, presidente dos EUA, à União Europeia e às Nações Unidas, destacando o que consideraram uma ineficiência inicial na reação ao ataque contra o território ucraniano.
A maioria dos protestos, entretanto, pede o fim da guerra e envia mensagens de apoio aos civis ucranianos. Há manifestantes que pediram o tratamento igual daqueles que desejam sair da Ucrânia, após denúncias de racismo nas fronteiras.
Ocorreram nesta quinta-feira negociações entre enviados pela Rússia e pela Ucrânia sobre o conflito, que apresentaram avanços na questão da viabilização de corredores humanitários, mas não trouxeram os “resultados que a Ucrânia precisa”, de acordo com assessor presidencial ucraniano Mykhailo Podolyak.
*Sob supervisão