Maduro chega ao Brasil, Erdogan reeleito presidente da Turquia e mais de 29 de maio
É a primeira vez que Maduro visita o Brasil desde julho de 2015, quando esteve no país para uma cúpula do Mercosul realizada em Brasília, no governo da ex-presidente Dilma Rousseff
A chegada do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, no Brasil para a reunião de líderes sul-americanos convocada pelo governo brasileiro e a reeleição do presidente da Turquia Recep Tayyip Erdogan para seu terceiro mandato estão entre os destaques desta segunda-feira (29).
Maduro chega a Brasília para reunião com Lula e encontro de presidentes sul-americanos
Maduro desembarcou acompanhado de sua esposa Cilia Flores, ex-presidente da Assembleia Nacional, e foi recebido na Base Aérea pela embaixadora Gisela Padovan, secretária de América Latina e Caribe do Ministério das Relações Exteriores.
É a primeira vez que Maduro visita o Brasil desde julho de 2015, quando esteve no país para uma cúpula do Mercosul realizada em Brasília, no governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT).
O venezuelano deverá encontrar-se nesta segunda-feira (29), no Palácio do Planalto, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Na terça (30), um grupo de 11 presidentes da América do Sul se reúne no Palácio do Itamaraty para discutir a integração regional.
Há 20 anos no poder, Tayyip Erdogan é reeleito presidente da Turquia
Erdogan recebeu 27.513.587 votos (ou 52,14%), segundo dados divulgados pelo Conselho Superior Eleitoral da Turquia, superando o adversário Kilicdaroglu, que obteve 25.260.109 votos (ou 47,86%), com mais de 99% das urnas apuradas.
Erdogan declarou vitória pouco antes de o Conselho Superior Eleitoral, responsável pela contagem dos votos, oficializar o término da apuração. A eleição presidencial foi inédita: pela primeira vez a disputa foi para um segundo turno.
Com o feito, Erdogan, que está há 20 anos no poder, terá direito a um mandato de mais cinco anos no comando da Turquia.
Aliados de Pacheco calculam que marco fiscal será votado antes do próximo Copom
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), trabalha com o cenário em que o novo marco fiscal seja aprovado pelos senadores na semana do dia 12 de junho, logo após o feriado de Corpus Christi.
O calendário que vem sendo traçado pela equipe de Pacheco, segundo fontes ouvidas pela CNN, é de que a proposta seja discutida nas próximas duas semanas e possa ser votada antes da próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), marcada para 20 e 21 de junho.
Assim, caso o Senado aprove o novo arcabouço, daria um sinal concreto ao Banco Central (BC) e ao Copom para uma possível redução na taxa básica de juros (Selic).
Premiê da Espanha antecipa eleição nacional após derrotas em disputas regionais
Em uma declaração transmitida pela televisão nacional, Sánchez disse que havia informado o rei Felipe, chefe de Estado do país, e que uma reunião extraordinária do gabinete seria realizada nesta segunda para aprovar a decisão.
Esperava-se que o primeiro-ministro adiasse a votação nacional até a data limite, em dezembro, especialmente porque a Espanha deve assumir a presidência da União Europeia a partir de 1º de julho.
Ucrânia diz que defesas aéreas derrubaram mais de 60 de mísseis russos
O general Valerii Zaluzhnyi disse que 37 mísseis de cruzeiro, 29 drones Shahed e um veículo aéreo não tripulado de reconhecimento foram abatidos pelas forças de Kiev.
O novo ataque ocorre um dia depois que uma enorme onda de drones russos atingiu Kiev, marcando o maior ataque desse tipo à capital desde o início do conflito, segundo autoridades ucranianas.
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* Publicado por Marina Toledo