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    Luta pelo Donbass será “a maior batalha” da guerra, diz parlamentar ucraniana

    Parlamentar ecoa Volodymyr Zelensky e pede mais armas para aliados

    Da CNN

    A luta pela região do Donbass, no leste da Ucrânia, será “a maior batalha” da guerra com a Rússia, disse a parlamentar ucraniana Kira Rudik à CNN nesta terça-feira (19).

    Em um discurso em vídeo na segunda-feira, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky disse que a Rússia havia iniciado a batalha por Donbass e que as forças ucranianas continuarão a lutar contra uma incursão russa na região.

    “O resultado disso terá impacto no que aconteceria com Mariupol, o que aconteceria com Kiev, o que aconteceria com Lviv, em todas as outras cidades da Ucrânia”, disse Rudik, membro do parlamento da Ucrânia e líder do Partido Golos.

    “É por isso que é tão importante para nós conseguirmos todo o apoio que pudermos neste momento e obtê-lo agora para que possamos nos levantar e realmente vencer”.

    Rudik também fez eco aos apelos de Zelensky e outros oficiais ucranianos para que equipamento militar fosse enviado à Ucrânia a fim de ajudar a repelir os ataques russos.

    Em uma entrevista com a CNN na semana passada, Zelensky disse que as armas que os EUA e outros países forneceram à Ucrânia até o momento, incluindo o novo pacote de assistência de segurança de US$ 800 milhões do governo Biden, ajudaram seu país a resistir à invasão russa.

    Mas ele disse que mais armas seriam necessárias, e que as tropas de seu país seriam capazes de colocar suas forças em ação rapidamente.

    “Este é um teste para nós: estamos prontos? Será que temos armas suficientes? Todas as armas que nos foram prometidas chegaram, ou elas permaneceram apenas como promessas?” Rudik disse a respeito da luta por Donbass.

    “Em um momento, estamos recebendo o suficiente, em outros, não estamos recebendo nada”, acrescentou.

    “Neste momento, em vez de ficar chateado com aqueles que não estão nos dando o que pedimos, eu gostaria de agradecer a todos os países que nos apoiam e dizer: nos deem mais”.

    “Você vê como é crítico, vê que estamos lutando não só por nós mesmos, mas por todo o mundo democrático, por toda a Europa”, concluiu.

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