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    Legisladores da Nova Zelândia confirmam Hipkins como substituto de Jacinda Ardern

    Adiciona detalhes sobre o novo primeiro-ministro e vice-primeiro-ministro

    Reprodução/ Redes Sociais

    Reuters

    O Partido Trabalhista da Nova Zelândia selecionou Chris Hipkins para substituir Jacinda Ardern como sua nova líder e 41ª primeira-ministra do país, informou a Rádio Nova Zelândia no país, neste domingo (22).

    Hipkins, 44, foi a única indicação para o cargo e sua confirmação em uma reunião no domingo pelos 64 legisladores, conhecida como bancada trabalhista, foi em grande parte uma formalidade.

    A nomeação de Hipkins para o cargo principal ocorreu após a renúncia surpresa de Ardern na quinta-feira (19), que disse que “não tinha mais nada no tanque” para liderar o país.

    Conhecido como “Chippy”, Hipkins construiu uma reputação de competência no combate ao Covid-19 e foi um solucionador de problemas para Ardern quando outros ministros do gabinete estavam lutando.

    Ele foi eleito pela primeira vez para o parlamento pelo Partido Trabalhista em 2008 e se tornou um nome familiar na frente da resposta do governo à pandemia. Ele foi nomeado ministro da saúde em julho de 2020 antes de se tornar ministro de resposta ao Covid no final do ano.

    Espera-se que o partido no poder dê uma coletiva de imprensa em breve para anunciar oficialmente a decisão da reunião do caucus. No entanto, a maioria das organizações de mídia locais já está relatando os resultados e os membros do partido twittaram mensagens de felicitações.

    O partido também selecionou Carmel Sepuloni como vice-primeiro-ministro, informou a Rádio Nova Zelândia e outros meios de comunicação.

    Sepuloni, 46, é descendente de europeus samoanos, tonganeses e neozelandeses e mora em Auckland. Atualmente, ela detém vários cargos, incluindo desenvolvimento social e emprego e artes, cultura e patrimônio.

    Espera-se que Grant Robertson, que atualmente é vice-primeiro-ministro e ministro das Finanças, mantenha o cargo de ministro das Finanças.

    Antes de Hipkins se tornar oficialmente primeira-ministra, Ardern deve apresentar sua renúncia ao representante do rei Carlos III na Nova Zelândia, a governadora-geral Cindy Kiro. Depois disso, Kiro nomearia Hipkins para o cargo e ele seria empossado.

    (Publicado por Carolina Farias)