Itamaraty lamenta morte de brasileiro refém do Hamas e condena “atos terroristas”
Governo brasileiro se solidarizou com a família e com o povo de Israel
O Itamaraty lamentou nesta sexta-feira (24) a morte de Michel Nisenbaum, brasileiro de 59 anos que estava sob o poder do Hamas desde os ataques de 7 de outubro.
Em um comunicado, o governo brasileiro condenou o que chamou de “atos terroristas praticados pelo Hamas” e pediu a libertação de todos os reféns. O Itamaraty também reforçou o pedido pelo fim das hostilidades na Faixa de Gaza.
“O governo brasileiro solidariza-se e manifesta sinceras condolências aos familiares e amigos de Michel Nisembaum, bem como ao povo de Israel”, diz a nota.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já havia se pronunciado sobre a morte de Michel Nisenbaum, e disse que o Brasil seguirá lutando pela libertação dos reféns. “Soube, com imensa tristeza, da morte de Michel Nisembaum, brasileiro mantido refém pelo Hamas”, escreveu Lula em publicação no X (antigo Twitter).
Michel Nisenbaum morava desde os 12 em Israel. Ele deixa duas filhas e seis netos. Especializado em computação, Nisenbaum havia passado a atuar como guia turístico em Israel recentemente.