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    Israel bombardeia o sul do Líbano em retaliação a explosões na fronteira

    Em resposta aos bombardeios, Hezbollah afirma ter atacado quatro locais em Israel

    Da CNN

    As Forças de Defesa de Israel (FDI) tomaram medidas em resposta a explosão de uma cerca de segurança perto da comunidade de Hanita, na fronteira libanesa-israelense, disseram as FDI em um comunicado nesta sexta-feira (13).

    Segundo as FDI, Israel está respondendo com bombardeios contra o território libanês.

    As forças israelenses também soaram um alerta para uma possível infiltração de combatentes do Hezbollah na comunidade. Soldados israelenses estão vasculhando a área.

    As autoridades militares disseram que a explosão na cerca causou “danos leves”.

    Uma equipe da CNN na região fronteiriça ouviu o som de cinco disparos efetuados pelas forças israelenses. Em seguida, foram avistados quatro projéteis disparados contra Israel.

    A equipe também ouviu uma rajada de tiros vindos da cidade fronteiriça israelense de Metula. Fumaça foi vista em dois locais no lado israelense da fronteira.

    Os militares israelenses afirmam que a área perto de Metula foi declarada zona militar fechada.

    Houve “uma troca de tiros entre a resistência e o inimigo israelense” na área fronteiriça com Israel entre as cidades de Alma al-Shaab e Dhahira, informou a Agência Nacional de Notícias do Líbano (NNA) em uma nota publicada nesta sexta-feira.

    A NNA também afirmou que Israel está atualmente bombardeando a região.

    A troca de tiros continua, relata a equipe da CNN.

    Tensão com o Hezbollah

    Mais tarde, o Hezbollah assumiu a autoria por ataques em quatro cidades israelenses. O grupo afirma ter conduzido as operações em retaliação aos bombardeios israelenses.

    Há receios crescentes de que o grupo libanês entre no conflito, abrindo uma segunda frente na guerra.

    As FDI disseram na terça-feira (10) que adicionaram dezenas de milhares de soldados à fronteira com o Líbano, em antecipação a um ataque do grupo apoiado pelo Irã.

    *Com informações da CNN Internacional

    Veja também: Governo brasileiro teme que entrada do Hezbollah agrave conflito em Israel

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