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    Inteligência dos EUA sugere que 100 a 300 pessoas tenham morrido em explosão em hospital em Gaza

    Análise destaca que foram identificados "apenas danos estruturais leves ao hospital”, sem danos observáveis no edifício principal e sem crateras de impacto

    Jeremy Herbda CNN

    A inteligência dos Estados Unidos avalia que, provavelmente, entre 100 e 300 pessoas morreram na explosão no Hospital Batista Al-Ahli, em Gaza, de acordo com uma avaliação não confidencial do órgão obtida pela CNN.

    A análise destaca que a comunidade de inteligência “observou apenas danos estruturais leves ao hospital”, sem danos observáveis no edifício principal e sem crateras de impacto.

    Veja também — Israel divulga vídeo de drone que mostra supostos danos em área de hospital em Gaza

    “Vemos apenas danos leves nos telhados de duas estruturas próximas ao edifício principal do hospital, mas ambas as estruturas permaneceram intactas”, afirma a avaliação.

    “Ainda estamos avaliando os números prováveis de vítimas e a nossa avaliação pode evoluir, mas este número de mortos ainda reflete uma perda de vidas impressionante”, pontua o documento.

    “Os Estados Unidos levam a sério as mortes de todos os civis e estão trabalhando intensamente para resolver a crise humanitária em Gaza”, adiciona.

    A análise não confidencial acrescenta mais detalhes à avaliação inicial da comunidade de inteligência dos EUA, divulgada na quarta-feira (18), de que Israel não foi responsável pelo ataque ao hospital.

    O trabalho continua para entender se a explosão resultou de um lançamento de foguete fracassado do grupo Jihad Islâmica, pondera o documento.

    As autoridades em Gaza culparam Israel, enquanto o país afirmou que sua inteligência indicou que a causa foi um lançamento de um foguete pela Jihad Islâmica que não deu certo. O grupo armado negou isso.

    A CNN não pode confirmar de forma independente o que causou a explosão.

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