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    Hamas diz que trabalha com mediadores para libertar reféns estrangeiros

    Egito, Catar e outros "países amigos" são citados pela organização extremista como entidades com as quais negocia

    Ibrahim DahmanHamdi Alkhshalida CNN

    O grupo radical islâmico Hamas disse, nesta sexta-feira (20), que negocia com mediadores do Egito, Catar e outros “países amigos” pela libertação de mais estrangeiros.

    Mais cedo, o grupo havia libertado duas reféns norte-americanas.

    “Esse compromisso permanece firme enquanto nos esforçamos para promulgar nossa decisão de libertar indivíduos estrangeiros sob custódia temporária, como e quando as circunstâncias de segurança permitirem”, disse o Hamas em comunicado.

    Americanas libertadas

    Judith Tai Raanan e sua filha, Natali Raanan, de 17 anos, foram entregues à Cruz Vermelha após duas semanas como reféns. Elas visitavam parentes em Israel até serem raptadas durante o ataque surpresa da organização extremista ao país, em 7 de outubro.

    Segundo a organização extremista, o ato se deu “por razões humanitárias e para provar ao povo americano e ao mundo que as alegações feitas por Joe Biden e sua administração fascista são falsas e infundadas”.

    O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse estar “muito feliz” com a libertação: “Essa mãe e sua filha logo estarão com sua família novamente. Elas terão todo o suporte do governo dos EUA em sua recuperação, e devemos respeitar sua privacidade neste momento”.

    Veja – Hamas liberta duas reféns americanas, dizem fontes

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