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    Guerra em Gaza deve se estender pelos próximos meses, diz chefe das FDI

    Autoridades do governo já haviam defendido que guerra está longe de terminar

    Extensão do conflito preocupa comunidade internacional
    Extensão do conflito preocupa comunidade internacional Tsafrir Abayov/AP

    Da CNN

    Autoridades israelenses alertaram que a guerra contra o Hamas deve continuar ao longo de 2024.

    O Chefe do Estado-Maior General das Forças de Defesa de Israel (FDI), Herzi Halevi, disse na terça-feira (26) que, como a guerra está sendo travada em uma “área complexa”, ela “continuará por muitos mais meses e operaremos de várias maneiras – para que a conquista seja preservado ao longo do tempo”, de acordo com uma tradução da FDI de seus comentários.

    O ministro da Defesa, Yoav Gallant, já havia enfatizado uma longa luta pela frente e disse que Israel está em uma “guerra multi-arena”, com o país sendo atacado de múltiplas direções.

    Enquanto isso, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu disse na segunda-feira (25) que a guerra está longe de terminar, depois de o líder israelense ter visitado Gaza pela segunda vez desde 7 de outubro.

    Mas esses sinais alarmaram a comunidade internacional, à medida que o número de mortos no enclave sitiado continua a aumentar.

    Preocupação internacional

    A Relatora Especial das Nações Unidas para os direitos humanos dos deslocados internos disse que Israel está “trabalhando para expulsar”  a população civil de Gaza.

    Ela disse na terça-feira que Israel renegou suas promessas de segurança no sul de Gaza por meio de suas ordens de evacuação.

    Com o anúncio de que os combates em Gaza seriam intensificados e prolongados, o Ministério das Relações Exteriores da França disse que o país está “seriamente preocupado”.

    Num comunicado, o ministério repetiu o apelo a uma trégua imediata que conduza a um cessar-fogo, afirmando que os bombardeios sistemáticos resultaram em numerosas vítimas civis nos últimos dias.

    Na semana passada, o presidente francês, Emmanuel Macron, disse que combater “grupos terroristas” não pode significar “atingir populações civis”.

    Veja também: CNN tem acesso à Gaza e testemunha crise humanitária

    Este conteúdo foi criado originalmente em inglês.

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