Guerra de Israel: 17 jornalistas foram mortos no conflito, afirma grupo de liberdade de imprensa
Desses profissionais, 13 eram palestinos, três eram israelenses e um era libanês; outros três estão desaparecidos ou detidos
Ao menos 17 jornalistas foram mortos desde o início do conflito entre Israel e Hamas, em 7 de outubro. Além disso, ao menos oito jornalistas também ficaram feridos e três estão desaparecidos ou detidos, de acordo com o Comitê para a Proteção dos Jornalistas (CJP).
Dos profissionais que morreram, 13 eram palestinos, três eram israelenses e um era libanês, segundo o CPJ, que acompanha o número crescente de mortes na imprensa relacionadas ao conflito em curso.
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“O CPJ também está investigando relatos não confirmados de outros jornalistas mortos, desaparecidos, detidos, feridos ou ameaçados, e de danos a escritórios de mídia e casas de jornalistas”, destacou grupo de liberdade de imprensa.
O CPJ afirmou que compilou as informações a partir de suas próprias fontes na região e de reportagens dos meios de comunicação social.
“Os jornalistas de toda a região estão fazendo grandes sacrifícios para cobrir este conflito doloroso”, ponderou Sherif Mansour, coordenador do programa do CPJ para o Oriente Médio e Norte de África.
“Todas as partes devem tomar medidas para garantir sua segurança”, advertiu.
O Comitê para a Proteção dos Jornalistas está divulgando os nomes e as circunstâncias das mortes dos jornalistas através de seu site.