Gal Gadot, Jamie Lee Curtis, Michael Douglas, dentre outras 700 celebridades, expressam apoio a Israel em carta aberta
Chris Pine, Liev Schreiber, Debra Messing e Mark Hamill também estavam entre os signatários
Mais de 700 profissionais da indústria do entretenimento assinaram uma carta aberta expressando apoio a Israel e condenando o Hamas enquanto os combates continuam no Oriente Médio.
Astros como Gal Gadot, Jamie Lee Curtis, Michael Douglas, Amy Schumer, Mayim Bialik e Jerry Seinfeld estavam entre os que assinaram a carta divulgada nesta quinta-feira (12) pela organização sem fins lucrativos da indústria do entretenimento Creative Community For Peace .
Chris Pine, Liev Schreiber, Debra Messing e Mark Hamill também estavam entre os signatários.
A carta apela aos líderes da indústria do entretenimento para “falarem vigorosamente contra o Hamas e fazerem tudo o que estiver ao seu alcance para instar a organização terrorista a devolver os reféns inocentes às suas famílias”.
“Isto é terrorismo. Isso é mau. Não há justificação ou racionalização para as ações do Hamas”, continua a carta.
Tragédia no Oriente Médio
Israel informou que pelo menos 1.200 pessoas foram mortas e milhares ficaram feridas nos ataques do Hamas no fim de semana. O Hamas também mantém cerca de 150 pessoas como reféns em Gaza, segundo as autoridades israelitas.
Pelo menos 1.537 pessoas — incluindo 500 crianças e 267 mulheres — foram mortas desde que Israel iniciou ataques em Gaza após o ataque mortal do Hamas no último sábado, de acordo com o Ministério da Saúde palestino. Outras 6.612 pessoas ficaram feridas, acrescentou o ministério.
A carta também incluía um aviso instando as figuras públicas da indústria do entretenimento a “absterem-se de partilhar informações erradas sobre a guerra” e a evitarem amplificar qualquer “propaganda”.
“Os nossos pensamentos estão com todos aqueles que vivenciam níveis insondáveis de medo e violência, e esperamos pelo dia em que israelitas e palestinianos possam viver lado a lado em paz”, concluiu a carta.
Leia a carta aberta na íntegra aqui.