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    França inicia 2ª fase de relaxamento e terá bares e restaurantes reabertos

    Primeiro-ministro Edouard Philippe afirmou que o país ainda não está livre da doença, mas que resultados 'são bons do ponto de vista da saúde'

    O primeiro-ministro da França, Edouard Philippe, disse nesta quinta-feira (28) que o país passou para a segunda fase de relaxamento dos bloqueios contra o novo coronavírus e revelou que a região da grande Paris não é mais considerada uma “zona vermelha” para Covid-19.

    Dessa forma, o governo permitirá que praias, bares, restaurantes sejam reabertos a partir da terça-feira (2 de junho), ainda que com restrições. O alívio das restrições também permitirá a reabertura de parques públicos a partir da mesma data.

    Nas chamadas “zonas verdes” – que representam a maior parte do país e onde o vírus circula mais lentamente –, será obrigatória a distância de 1 metro entre cada mesa em bares, restaurantes e cafés. Já nas “zonas laranjas” – como a capital Paris e seus arredores – o funcionamento será autorizado apenas em áreas externas.

    Em 2 de junho a França também pretende cancelar a proibição de viagens com distância superior a 100 km, imposta para conter o avanço do novo coronavírus. E Philippe disse que o país está inclinado a reabrir suas fronteiras com outros países europeus a partir de 15 de junho.

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    Já os eventos esportivos continuam suspensos até o dia 21 de junho. Ainda de acordo com Philippe, o país colocará em vigor um plano para reabrir todas as escolas do país – atualmente, apenas instituições de ensino fundamental estão funcionando.

    Philippe disse que os 67 milhões de habitantes do país ainda estão sob risco dos impactos da doença, e o governo prestaria atenção especial aos indicadores de saúde pública na capital e seus arredores à medida que as restrições forem relaxadas.

    “A liberdade se tornará a regra e proibição será a exceção”, disse Philippe em um discurso transmitido pelas TVs francesas. “Os resultados são bons do ponto de vista da saúde, mesmo sendo cautelosos”, continuou.

    O novo coronavírus matou mais de 28 mil pessoas na França, mas na quarta-feira o número de vítimas foi inferior a 100 pelo sétimo dia consecutivo.

    Com informações da Reuters

     

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