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    Filho de Biden encerra tentativa de novo julgamento sobre posse ilegal de arma

    Promotores do governo disseram que pedido era baseado em mal-entendido do processo de apelação

    Tom Halsda Reuters

    Hunter Biden, filho do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, retirou sua moção que buscava um novo julgamento sobre acusações federais de posse ilegal de arma depois que promotores do governo disseram que o pedido era baseado em uma “história ridícula” e um mal-entendido do processo de apelação.

    Os advogados solicitaram um novo julgamento no mês passado, porque disseram que o 3º Tribunal de Apelações dos EUA na Filadélfia não deu ao tribunal de primeira instância uma aprovação formal, conhecida como mandato, para prosseguir com o julgamento após rejeitar recursos.

    Os promotores federais afirmaram em um processo judicial na segunda-feira (8) que Hunter Biden não tinha base para seu argumento, observando que a negação de seu recurso foi claramente carimbada como “ordem certificada emitida em vez de mandato” sob a assinatura do escrivão.

    “A moção do réu não tem mérito e se baseia em seu aparente mal-entendido da prática de apelação e sua falha em ler as ordens do Terceiro Circuito”, ressaltou o processo judicial dos advogados do Conselheiro Especial David Weiss.

    Os promotores descreveram os argumentos de Hunter Biden sobre a falta de uma aprovação formal para prosseguir com o julgamento como uma “história ridícula do mistério dos mandatos ausentes”.

    Os advogados do filho do presidente pontuaram que retiraram a moção para um novo julgamento após o conselheiro especial explicar o procedimento do Terceiro Circuito.

    Hunter Biden negou irregularidades e seus advogados comentaram que ele vai recorrer da condenação.

    Ele será sentenciado no final deste ano e pode pegar até 25 anos de prisão, mas especialistas jurídicos disseram que ele pode não ser preso, já que não tinha antecedentes criminais.

    Hunter Biden se tornou o primeiro filho de um presidente em exercício nos EUA a ser condenado por um crime em 11 de junho, depois que um júri o considerou culpado em todas as três acusações relacionadas a mentiras sobre uso ilegal de drogas quando comprou uma arma em 2018.

    Ele ainda enfrenta um julgamento por acusações de impostos em setembro.

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