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    FBI investiga tiroteio no metrô com polícia de NY; Casa Branca monitora situação

    Diretor assistente afirmou que coleta de evidências deve levar "algum tempo"

    Renata Souzada CNN , em São Paulo

    O FBI está trabalhando com a polícia de Nova York na investigação do tiroteio desta manhã (12) no metrô do Brooklyn. A Casa Branca também monitora a situação e mantém contato com o prefeito nova iorquino.

    Segundo o diretor assistente encarregado do escritório de campo do FBI em Nova York, Michael J. Driscoll, a unidade de investigação está seguindo “todas as pistas viáveis”.

    “A força-tarefa conjunta de terrorismo do FBI e do NYPD (Departamento de Polícia de Nova York) é composta por mais de 50 agências e estamos totalmente engajados nesta investigação. Ainda está muito em seus estágios iniciais. Nosso foco agora – nossos pensamentos e orações estão com as vítimas. Estamos seguindo todas as pistas viáveis ​​e continuaremos a fazê-lo com o NYPD e nossos outros parceiros da cidade”, disse Driscoll, falando em uma entrevista coletiva não relacionada.

    O diretor assistente do FBI acrescentou a coleta de evidências para o tiroteio deve levar “algum tempo”, mas acrescentou que está grato aos moradores e testemunhas oculares que já deram um passo à frente com informações.

    “Aguardo mais assistência à medida que avançamos. Se você tiver informações relevantes para o ataque, entre em contato com a linha de denúncia do NYPD em 1-800-577-TIPS”, disse Driscoll.

    O presidente dos EUA, Joe Biden – que viaja nesta terça-feira ao estado de Iowa para tratar de medidas para conter o preço dos combustíveis – está sendo constantemente atualizado pela Casa Branca sobre o caso e deve falar sobre o assunto em seu discurso.

    Além disso, um sistema que reúne informações sobre vítimas nesse tipo de incidente, criado após o 11 de setembro, foi ativado na cidade. Por meio dele, pessoas que estejam buscando desaparecidos têm um canal direto de informações.

     

    *Com informações da CNN e de Mariana Janjácomo, da CNN Brasil

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