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    Explosões na cidade russa de Belgorod, perto da Ucrânia, deixam ao menos três mortos

    Quatro pessoas ficaram feridas e duas foram hospitalizadas, incluindo um menino de 10 anos; a informação foi divulgada pelo governador local, Vyacheslav Gladkov

    Belgorod, cidade de quase 400.000 habitantes a cerca de 40 km ao norte da fronteira com a Ucrânia
    Belgorod, cidade de quase 400.000 habitantes a cerca de 40 km ao norte da fronteira com a Ucrânia Reprodução/Google Mapas

    Lidia Kellyda Reuters

    Pelo menos três pessoas morreram e dezenas de prédios residenciais foram danificados neste domingo (3), após explosões atingirem a cidade de Belgorod, na Rússia, perto da fronteira com a Ucrânia.

    A informação foi confirmada pelo governador local, Vyacheslav Gladkov, em depois de relatos de moradores que ouviram vários estrondos no local.

    Segundo o comunicado do gestor no aplicativo de mensagens Telegram, 11 prédios de apartamentos foram danificados e 39 casas residenciais particulares, incluindo cinco que formam totalmente destruídas.

    Gladkov disse anteriormente que o “incidente” estava sendo investigado, acrescentando: “Presumivelmente, o sistema de defesa aérea funcionou”.

    As explosões deixaram ao menos quatro pessoas feridas e duas hospitalizadas, incluindo um menino de 10 anos.

    A Reuters não pôde verificar de forma independente. Não houve reação imediata da Ucrânia aos relatórios.

    Belgorod, cidade de quase 400.000 habitantes a cerca de 40 km ao norte da fronteira com a Ucrânia, é o centro administrativo da região de Belgorod.

    Desde que a Rússia lançou sua invasão em 24 de fevereiro, houve vários relatos de ataques a Belgorod e outras regiões na fronteira com a Ucrânia, com Moscou acusando Kyiv de realizar as investidas.

    O governo ucraniano não assumiu a responsabilidade por ataques anteriores, mas descreveu os incidentes como vingança e “karma” pela invasão da Rússia.

    Moscou chama suas ações de “operação militar especial” para desarmar a Ucrânia e protegê-la dos fascistas.

    A Ucrânia e seus aliados no Ocidente, porém, dizem que a alegação fascista é infundada e que a guerra é um ato de agressão não provocado.