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    EUA vão impor novas sanções contra Rússia após morte de Alexei Navalny

    Vladimir Putin deve ser responsabilizado pela guerra da Ucrânia e pela morte do principal opositor russo, segundo porta-voz do Conselho de Segurança Nacional

    O presidente dos EUA, Joe Biden
    O presidente dos EUA, Joe Biden Chip Somodevilla/Getty Images

    Camila DeChalusDonald JuddSamantha Waldenbergda CNN

    A Casa Branca anunciará um grande pacote de sanções contra a Rússia nesta sexta-feira (23), disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos, John Kirby, nesta terça-feira (20).

    As sanções responsabilizarão o presidente russo, Vladimir Putin, pela guerra da Rússia na Ucrânia, que completa dois anos no sábado (24), e pela morte do líder da oposição Alexey Navalny, segundo a autoridade.

    Kirby também reforçou os pedidos ao Congresso para que aprove o pacote de segurança nacional, vinculando diretamente a ajuda à Ucrânia ao projeto, que permanece estagnado na Câmara dos Representantes, controlada pelos Republicanos.

    “Uma das coisas mais poderosas que podemos fazer agora contra Vladimir Putin, é claro, é aprovar novamente o pacote suplementar bipartidária de segurança nacional e apoiar a Ucrânia enquanto eles continuam lutando bravamente e defendendo seu país”, destacou.

    O presidente Joe Biden também comentou o próximo anúncio na Casa Branca nesta terça-feira, dizendo a repórteres que ouviriam mais dele sobre o assunto nesta sexta.

    “Eu disse que anunciaríamos sanções à Rússia – teremos um grande pacote anunciado na sexta-feira”, destacou à imprensa antes de deixar a Casa Branca para uma campanha de arrecadação de fundos de três dias na Califórnia.

    Enquanto isso, o conselheiro de segurança nacional de Biden, Jake Sullivan, afirmou a repórteres em uma ligação nesta terça que as novas sanções contra a Rússia vão impactar uma “gama significativa de alvos que trabalhamos persistente e diligentemente para identificar, para continuar impond custos pelo que a Rússia fez – pelo que fez a Navalny, pelo que fez à Ucrânia e pela ameaça que representa para a paz e a segurança internacionais”.