EUA impõem sanção a empresa chinesa por apoiar repressão de Maduro; Pequim reage
EUA impuseram sanção a empresa chinesa por supostamente ajudar Maduro a conter oposição na Venezuela; Pequim disse que defende soberania venezuelana
A China pediu aos Estados Unidos nesta terça-feira (1º), que “corrijam o erro e retirem todas as sanções ilegais”, depois que Washington impôs sanções contra uma empresa chinesa que supostamente apoia a repressão de Nicolas Maduro contra opositores na Venezuela.
O Departamento do Tesouro informou em um comunicado ter incluído a China National Electronics Import & Export Corporation (CEIEC) em sua lista de sanções por supostamente colaborar para “restringir o serviço de internet e realizar vigilância digital e operações cibernéticas contra adversários políticos (de Maduro)”.
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Nesta terça-feira, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Hua Chunying, afirmou que Pequim apoia a “soberania” venezuelana.
“A China apoia os esforços venezuelanos para defender sua soberania e se opõe a abusar das sanções internacionais”, disse Chunying.
Os Estados Unidos impuseram sanções na segunda-feira à empresa chinesa China National Electronics Import & Export Corporation (CEIEC), acusando-a de apoiar os esforços do presidente venezuelano Nicolas Maduro para minar a democracia.
(Com informações de Gabriel Crossley, da Reuters)