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    EUA acreditam que Rússia tentará anexar Donetsk e Luhansk em maio, diz embaixador

    Embaixador dos EUA na Organização para Segurança e Cooperação na Europa atribuiu informações à inteligência do país e afirmou que Kherson também integra planos russos

    Soldados ucranianos na linha de frente no Donbass, leste da Ucrânia.
    Soldados ucranianos na linha de frente no Donbass, leste da Ucrânia. Diego Herrera Carcedo/Anadolu Agency via Getty Images

    Michael ConteJennifer Hanslerda CNN

    Os Estados Unidos têm relatórios de inteligência “altamente confiáveis” de que a Rússia tentará anexar as regiões de Donetsk e Luhansk, ocupadas por separatistas, em “meados de maio”, e que há planos para criar outra chamada “república popular” em Kherson para também ser anexada.

    As declarações foram feitas pelo embaixador dos EUA na Organização para Segurança e Cooperação na Europa nesta segunda-feira (2).

    “Os relatórios afirmam que a Rússia tem planos de arquitetar referendos sobre a adesão à Rússia em meados de maio e que Moscou está considerando um plano semelhante para Kherson”, disse o embaixador Michael Carpenter em uma entrevista coletiva no Departamento de Estado.

    Carpenter acrescentou que a Rússia está sequestrando autoridades locais em cidades que eles mantêm no leste e sul da Ucrânia para substituir por “grupos que são leais a Moscou” e também estão desaparecendo com “diretores de escolas, jornalistas, ativistas locais, funcionários municipais”.

    “Mais recentemente, também houve relatos de que as forças russas cortaram o acesso à internet e alguns telefones celulares nessas regiões para desativar o fluxo de informações confiáveis”, disse Carpenter, acrescentando que, nessas cidades, a Rússia “pode tentar realizar falsos referendos para tentar adicionar um verniz de legitimidade democrática ou eleitoral.”

    A Rússia não se manifestou sobre as acusações feitas pelo embaixador.

    Imagens — Soldados ucranianos se preparam contra russos na linha de frente do Donbass

    Este conteúdo foi criado originalmente em inglês.

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