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    Estados Unidos impõem sanções a norte-coreanos e russos após testes de mísseis

    Acusados estariam contribuindo com a Coreia do Norte para o desenvolvimento de armas nucleares

    David BrunnstromChris Gallagherda Reuters

    Os Estados Unidos sancionaram nesta quarta-feira (12) seis norte-coreanos, um russo e uma entidade que disse serem responsáveis ​​pela aquisição de bens para os programas de armas da Coreia do Norte.

    A medida foi anunciada depois de uma série de lançamentos de mísseis norte-coreanos, incluindo dois que foram lançados na semana passada.

    O Departamento de Tesouro dos Estados Unidos disse que as medidas estão alinhadas com os esforços americanos para impedir o avanço das armas de destruição em massa e programas de mísseis balísticos da Coreia do Norte para “impedir as tentativas de Pyongyang de proliferar tecnologias relacionadas”.

    Ele disse que ocorreram pelo menos seis lançamentos de mísseis balísticos norte-coreanos desde setembro de 2021. Todos eles violaram várias resoluções do Conselho de Segurança da ONU.

    Em um comunicado, o subsecretário do Tesouro para Terrorismo e Inteligência Financeira, Brian Nelson, disse que a Coreia do Norte faz “uso contínuo de representantes estrangeiros” para “adquirir ilegalmente” itens para produção dessas armas.

    Ele disse que os últimos lançamentos de mísseis da Coreia do Norte são “mais uma prova” de que o país asiático “continua avançando em programas proibidos, apesar dos apelos da comunidade internacional por diplomacia e desnuclearização”.

    O líder norte-coreano Kim Jong Un disse que o país precisa de um reforço em seu armamento durante teste de um míssil hipersônico na terça-feira (11), disse a mídia estatal norte-coreana.

    O segundo teste de um “míssil hipersônico” em menos de uma semana reavivou a promessa de Ano Novo de Kim, de reforçar os militares com tecnologia de ponta em um momento em que as negociações com a Coreia do Sul e os Estados Unidos estão paralisadas.

    Edição de Tim Ahmann e Jonathan Oatis, da Reuters

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