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    Entenda como funciona o sistema eleitoral nos Estados Unidos

    Para vencer, candidato precisa somar 270 delegados

    Da CNN, em São Paulo

    A eleição presidencial nos Estados Unidos acontece a cada quatro anos, na primeira terça-feira de novembro. O dia do voto é a última etapa de uma verdadeira “corrida de obstáculos”, que começa com — pelo menos — um ano de antecedência.

    Os americanos podem votar de três maneiras diferentes: pelo correio, quando existe uma justificativa; antecipadamente, também para evitar concentração de eleitores nas sessões; e presencialmente, no dia oficial da eleição.

    A maior particularidade da escolha do presidente dos Estados Unidos está no peso de cada estado. Hillary Clinton, em 2016, e Al-Gore, em 2000, tiveram mais votos, mas não foram eleitos. 

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    O país usa o chamado “sistema de colégio eleitoral”: cada estado vale “pontos”, que equivalem ao número de parlamentares no Congresso. 

    A Califórnia, por ser a região mais populosa do país, tem 55 delegados. O Alaska só tem três.

    O candidato que tiver mais votos populares em cada estado leva o número total de representantes. Com duas exceções: Maine e Nebraska, que dividem seus delegados proporcionalmente ao número de cédulas conquistadas pelo democrata e pelo republicano.

    Vence a corrida à Casa Branca quem somar 270 delegados de um total de 538.

    (Edição do texto: Paulo Toledo Piza).