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    Em 5ª onda de Covid-19, Israel avalia colocar EUA em “lista vermelha” por Ômicron

    Primeiro-ministro, Naftali Bennett pediu aos cidadãos que intensifiquem a vacinação e tomem precauções como trabalhar em casa

    Reuters

    Israel está no meio de uma quinta onda de Covid-19 devido à variante Ômicron, disse o primeiro-ministro, Naftali Bennett, neste domingo (19), pedindo aos cidadãos que intensifiquem a vacinação e tomem precauções como trabalhar em casa.

    Em um discurso transmitido pela televisão, Bennett disse que Israel ganhou algum tempo agindo rapidamente para limitar as viagens quando a Ômicron foi detectada pela primeira vez no mês passado, mas que isso agora está diminuindo. Ele previu um surto de doenças dentro de algumas semanas.

    No início do domingo, um comitê consultivo do Ministério da Saúde recomendou que Israel adicionasse os Estados Unidos à lista de países “vermelhos” para os quais seus cidadãos não podem voar sem permissão especial. Bennett não mencionou essa medida em seu discurso.

    Israel registrou 134 casos confirmados de Ômicron e outros 307 casos suspeitos, disse o Ministério da Saúde. Destes, 167 eram sintomáticos, disse.

    “O tempo que compramos está se esgotando”, disse Bennett. “Os números ainda não são altos, é uma variante muito contagiosa, que se duplica a cada dois ou três dias, como vemos em todo o mundo. É possível dizer que a quinta onda já começou.”

    Em uma primeira resposta rápida à Ômicron, que foi detectada pela primeira vez no sul da África e Hong Kong, Israel proibiu em 25 de novembro a entrada de estrangeiros e impôs ordens de quarentena de três a 14 dias para israelenses que retornassem do exterior.

    Mas Bennett também foi criticado internamente por causa das férias de sua esposa e filhos no exterior, depois que ele pediu aos israelenses que evitassem tais viagens.

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