Quando Donald Trump tomará posse como presidente dos Estados Unidos?
Data é fixada na Constituição americana; resultado ainda precisa ser certificado pelo Colégio Eleitoral e pelo Congresso
Donald Trump venceu as eleições presidenciais dos Estados Unidos, segundo projeção da CNN. Agora, outros ritos devem ser seguidos antes que ele tome posse.
Em dezembro, os delegados – figura do sistema eleitoral americano – votarão efetivamente no candidato no Colégio Eleitoral. Saiba mais sobre como funciona a votação nos EUA.
No início de janeiro de 2025, uma sessão conjunta do Congresso fará a certificação dos votos – foi nessa etapa que aconteceu a invasão do Capitólio, em 2021, por apoiadores de Donald Trump, após o republicano ter perdido a eleição de 2020 para Joe Biden.
Também neste mês que acontecerá a posse de Trump: ao meio-dia, no horário de Washington, DC, no dia 20 de janeiro.
A data foi fixada pela 20ª emenda da Constituição dos Estados Unidos.
“Os mandatos do Presidente e do Vice-Presidente terminarão ao meio-dia [horário de DC] do dia 20 de janeiro, (…); e os mandatos de seus sucessores começarão”, diz a emenda.
Para tomar posse, é necessário dizer: “Juro solenemente (ou afirmo) que executarei fielmente o cargo de Presidente dos Estados Unidos e, com o melhor de minha capacidade, preservarei, protegerei e defenderei a Constituição dos Estados Unidos”.
Geralmente, o presidente da Suprema Corte dos EUA comanda o juramento, mas isso é um costume, não uma exigência. Se ele não estiver disponível, pode ser outro juiz.
CNN Brasil tem supercobertura ao vivo
A CNN Brasil realiza uma supercobertura da eleição nos Estados Unidos.
Em conexão direta com a matriz americana da CNN, e intérpretes a postos para tradução 24 horas, o conteúdo produzido nos EUA está contemplado pela multiplataforma que compõe o ecossistema da CNN Brasil.
Além da base oferecida pela matriz, os âncoras da CNN Brasil Márcio Gomes e Carol Nogueira, os repórteres Muriel Porfiro e Pedro Teixeira e a analista de Internacional, Fernanda Magnotta se juntaram à correspondente Mariana Janjácomo nos Estados Unidos.
*com informações de Zachary B. Wolf, da CNN