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    Líderes estrangeiros comentam desistência de Biden da campanha presidencial; veja reações

    Aos 81 anos, presidente dos EUA deixou corrida após pressão interna do partido

    Reuters

    A decisão do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de desistir da corrida presidencial neste domingo (21) repercutiu fortemente no exterior.

    Veja as principais reações de líderes estrangeiros à seguir.

    Olaf Scholz, chanceler da Alemanha

    “Joe Biden chegou a uma ótima conclusão para seu país, a Europa e o mundo”, comentou o líder alemão sobre a desistência de Biden da reeleição.

    “Graças a ele, a cooperação transatlântica é forte, a OTAN está forte e os Estados Unidos são um bom e confiável aliado para nós. Sua decisão de não disputar [a eleição] novamente merece reconhecimento.”

    Keir Starmer, primeiro-ministro do Reino Unido

    “Respeito a decisão do presidente Biden e espero que trabalhemos juntos durante o restante de sua presidência”, disse Starmer em um comunicado.

    “Sei que, assim como fez ao longo de sua notável carreira, o presidente Biden tomará sua decisão com base no que ele acredita ser do melhor interesse do povo americano.”

    Simon Harris, Taoiseach – o primeiro-ministro da Irlanda

    “Em nome do povo e do governo da Irlanda. Eu, como Taoiseach, gostaria de agradecer ao senhor presidente [Joe Biden] por sua liderança global e sua amizade ao anunciar que não concorrerá à eleição presidencial dos EUA em 2024”, escreveu o líder irlandês na rede social X.

    “O mundo mudou desde a vitória do presidente Biden em 2020 e tivemos que enfrentar desafios extraordinários, desde uma pandemia global até o retorno da guerra ao continente europeu com a horrível invasão em grande escala da Ucrânia pela Rússia, que deliberadamente visou e matou civis inocentes. O presidente Biden tem sido uma voz da razão, do multilateralismo eficaz e de soluções compartilhadas.”

    Dmitry Peskov, porta-voz do Kremlin

    “Ainda faltam quatro meses para as eleições, e esse é um longo período de tempo em que muita coisa pode mudar. Precisamos ser pacientes e monitorar cuidadosamente o que acontece. A prioridade para nós é a operação militar especial”, disse Peskov ao meio de comunicação SHOT, referindo-se à guerra na Ucrânia.

    Jonas Gahr Stoere, primeiro-ministro da Noruega

    “Respeito a decisão de Joe Biden de não concorrer à reeleição. Essa justificativa merece respeito”, disse Stoere à emissora nacional NRK.

    “Biden tem sido um dos políticos mais proeminentes dos Estados Unidos ao longo de várias décadas e um presidente que realizou diversas reformas importantes.”

    Donald Tusk, primeiro-ministro da Polônia

    “Senhor presidente Joe Biden, muitas vezes você tomou decisões difíceis que tornaram a Polônia, a América e o mundo mais seguros, e a democracia e a liberdade mais fortes. Sei que você foi guiado pelos mesmos princípios ao anunciar sua última decisão. Talvez a mais difícil da sua vida”, comentou Tusk no X.

    Petr Fiala, primeiro-ministro da República Tcheca

    “É, sem dúvida, a decisão de um estadista que serviu seu país por décadas. É um passo responsável e pessoalmente difícil, mas é ainda mais valioso. Estou torcendo pelos EUA para que um bom presidente surja da competição democrática de dois candidatos fortes e iguais”, disse no X.

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