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    Fernanda Magnotta: Biden enfrenta escassez de nomes consensuais no Partido Democrata

    Analista da CNN comenta pesquisa que aponta que maioria dos eleitores democratas acredita que partido teria mais chances sem Biden como candidato

    Da CNN

    A analista Fernanda Magnotta comentou uma pesquisa da CNN que indica que a maioria dos eleitores democratas acha que o partido teria mais chances sem Joe Biden como candidato à presidência nas eleições de 2024. Segundo Magnotta, existem dificuldades para uma eventual substituição de Biden.

    Ela apontou que Biden foi escolhido nas últimas eleições por ser uma figura conciliadora em um partido “absolutamente fragmentado” e “muito heterogêneo”. “Nomes que criam consenso são um ativo escasso no partido democrata”, afirmou.

    Magnotta destaca também a dificuldade de nomes no partido que cativem o público mais jovem e progressista, ao mesmo tempo que consiga agradar os eleitores mais velhos e conservadores.

    Além disso, Magnotta destacou que os eventuais substitutos de Biden enfrentam a dificuldade de não terem projeção nacional, sendo conhecidos apenas regionalmente. “A gente está falando de uma disputa em que do outro lado tem um personagem como Donald Trump que, no mínimo, todo mundo conhece”, ressaltou.

    Outro fator que dificulta a substituição é a legitimidade de Biden, que foi escolhido por mais de 90% dos eleitores democratas nas primárias. Segundo Magnotta, o partido precisaria passar por um processo de “autocrítica e de prestação de contas” ao seus eleitores para demovê-lo.

    A analista também alertou para os riscos políticos de uma eventual substituição tardia, que poderia beneficiar Trump ao questionar a capacidade de Biden para exercer a presidência.

    Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais

    (Publicado por Raphael Bueno, da CNN Brasil)

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