Biden traça prioridades para seus últimos seis meses no cargo
Presidente prometeu defender direito ao voto, à escolha e denunciar o extremismo e o ódio
O presidente Joe Biden traçou as prioridades para seus últimos seis meses no cargo durante seu raro discurso no Salão Oval na noite de quarta-feira (24), incluindo “defender” o direito de voto e o direito de escolha, além de “denunciar o extremismo e o ódio”.
“Nestes próximos seis meses, meu foco será cumprir meu papel como presidente”, disse Biden.
“Isso significa que continuarei a reduzir os custos para famílias trabalhadoras, a crescer nossa economia. Continuarei a defender nossas liberdades pessoais e nossos direitos civis, desde o direito de votar até o direito de escolher. Continuarei a denunciar o extremismo e o ódio, deixando claro que não há lugar — nenhum lugar na América — para violência política, ou qualquer violência, nunca, ponto final”, continuou Biden, destacando as políticas domésticas nas quais trabalhará.
O presidente também ressaltou suas prioridades internacionais, que incluem trabalhar para encerrar a guerra em Gaza e impedir o avanço do presidente russo Vladimir Putin na Ucrânia.
“Vou continuar trabalhando para encerrar a guerra em Gaza. Traremos todos os reféns para casa e traremos paz e segurança para o Oriente Médio e encerraremos esta guerra”, disse Biden.
“Continuaremos a reunir uma coalizão de nações orgulhosas para impedir que Putin tome conta da Ucrânia”, acrescentou o presidente.
“Vamos manter a Otan mais forte, mais poderosa e mais unida do que em qualquer momento de nossa história.”