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    Banda White Stripes processa campanha de Trump pelo uso de “Seven Nation Army”

    Jack e Meg White afirmam "se opor veementemente às políticas adotadas e às ações tomadas pelo réu Trump quando ele era presidente e às propostas que ele apresentou para o segundo mandato que busca”

    Elizabeth Wagmeisterda CNN

    A campanha de Trump pode estar “indo para Wichita” antes da eleição de novembro, mas a banda The White Stripes prefeririam que o ex-presidente Donald Trump parasse usar sua música como parte de sua playlist.

    Jack e Meg White, ex-integrantes da dupla de rock The White Stripes, entraram com um processo na segunda-feira (9) no tribunal federal de Nova York, acusando Trump e sua campanha de “apropriação flagrante” e violação de direitos autorais pela utilização de sua música de 2003, “Seven Nation Army”.

    A queixa, obtida pela CNN, afirma que os dois músicos “se opõem veementemente às políticas adotadas e às ações tomadas pelo réu Trump quando ele era presidente e às propostas que ele apresentou para o segundo mandato que busca”, observando que a música foi utilizada sem seu “conhecimento ou consentimento”.

    A CNN entrou em contato com a campanha de Trump e com representantes de Jack White para comentar.

    No mês passado, White disse que buscaria ação legal após Margo Martin, uma diretora-adjunta de comunicações da campanha de Trump, compartilhar nas redes sociais um vídeo, agora excluído, de Trump embarcando em um avião com “Seven Nation Army” tocando.

    No processo dos Whites, seus advogados afirmam que os réus “optaram por ignorar e não responder aos esforços dos autores antes da litigação para resolver as questões em questão nesta ação, deixando os autores sem escolha a não ser buscar recursos judiciais para responsabilizar os réus.”

    Jack e Meg White estão entre vários artistas, incluindo Celine Dion, Foo Fighters e ABBA, que se opuseram ao uso de sua música pela campanha de Trump. Eles são os únicos artistas vivos a processar Trump em 2024. O espólio do cantor de soul Isaac Hayes também processou a campanha de Trump por violação de direitos autorais.

     

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